CAPITULO VINTE DOIS
UM POUCO DE CARTOGRAFIA
I - LOCALIZAÇÃO - ESPACIALIDADE
As pessoas do município se relacionam entre si, por meio dos transportes, das comunicações, do comércio, elementos históricos, culturais, sociais, demográficos, educacionais, políticos, serviços públicos.
MICRORREGIOES – Adap JVD CD MS. Geográfico – SED Imagem 01
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
GUIA LOPES DA LAGUNA
Esta cidade que possui mais infraestrutura é chamada de cidade polo; cidade referência; deste modo a cidade polo exerce sua influência tanto à zona urbana quanto na zona rural. As cidades dependem uma das outras, mas todas dependem da zona rural,
O Estado de Mato Grosso do Sul esta subdividida em 11 microrregiões Homogêneas naturais de acordo com os dados do IBGE. Esta divisão leva em consideração aspectos históricos, culturais, econômicos, demográficos, físicos e posição geográfica na latitude Sul e na Longitude Oeste.
As Microrregiões são
Iguatemi,
Nova Andradina
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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
GUIA LOPES DA LAGUNA
MICRORREGIOES – Adap JVD CD MS. Geográfico – SED Imagem 01
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Três Lagoas,
Campo Grande,
Aquidauana,
Paranaíba,
Cassilândia.
Alto Taquari,
Baixo Pantanal e
Bodoquena
Fig. 02 Além das 11 Microrregiões o Estado de MS. Apresenta outras divisões maior agregando potencialidade econômica, cultural, social, hídrica, vegetativa, humanas denominadas de Mesorregiões.
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II – COORDENADAS GEOGRÁFICAS DE GUIA LOPES DA LAGUNA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL GUIA LOPES DA LAGUNA – BRASIL COORDENADAS GEOGRÁFICAS – 21 GRAUS E 45 MINUTOS LATITUDE SUL 56 GRAUS E 11 MINUTOS DE LONGITUDE OESTE . Figura 03 – Adaptação JVD
1. Nioaque – Leste, Norte
2. Maracaju - Leste
Três – Bonito - Norte
4. Jardim - Oeste
5. Ponta Porã – Sul
Figura 04 Adaptação do autor.
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V – NOÇÕES DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL
Orientação pelo Sol Imagem 06 – adaptação do autor
Globo Terrestre. Figura 05 Arquivo do autor
Pontos Cardeais e colaterais figura 07, adaptação do autor
.
Orientação pelo Sol. Mas é apenas um
Movimento aparente, porque é o Planeta Terra que gira e não o Sol.
Rotação e translação.
Imagem 08 – adaptação do autor
Em vermelho as setas indicam o hemisfério longitude Leste e Oeste. - Imagem 09 – adap. JVD
O Meridiano de Greenwich divide a Terra em Hemisfério Oriental e Ocidental. Figura 10
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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL - SED MS
Adaptação JVD – faixa do Clima de GLL
BRASIL- GUIA LOPES DA LAGUNA
Figura 11 Figura extraída do CD Mato Grosso do Clima
No Município predomina o clima tropical úmido. De setembro a março. Isso significa que de março a setembro pode ocorrer chuva, principalmente nos planaltos da serra de Maracaju.
Entretanto o período de maiores chuvas inicia em setembro e vão até o mês de março. Porém na prática cada ano da a “a louca no tempo” em algumas regiões chovem pouco e em outras há alagamento. Quer se disser que o índice pluviométrico na região e no município está apresentando certa irregularidade em relação há anos anterior.
Clima e índice pluviométric
É comum pecuarista, agricultores, meteorologistas, estudioso de a chuva fazerem o uso do pluviômetro.
Índice pluviométrico é uma medida em milímetros, resultado da somatória da quantidade da precipitação de água (chuva, neve, granizo) num determinado local durante um dado período de tempo.
O instrumento utilizado para este fim recebe o nome de pluviômetro.
É um Aparelho muito simples graduado com uma escala numero tipo um copo, que fica exposto ao tempo Quando Acaba a chuva, vai até lá e confere quantos milímetros de chuva. Assim os usuários vão anotam, somam e ficam sabendo o mês mais chuvoso, quanto choveu na semana, no mês, no ano. Estes dados anotados servem para compara a quantidade de chuva de um ano para o outro, baseado nas chuvas tanto o agricultores quando os pecuaristas procuram para fazer um planejamento sobre produções. Chuvas demais ou de menos interferem nos resultados da economia, lucros e prejuízo.
DE acordo com as estatísticas o clima predominante em Guia Lopes da Laguna é o Tropical Úmido e que em um índice pluviométrico de 1750 a 2000 milímetros anuais.
Sabemos que o período mais chuvoso em GLL está entre os meses de Setembro e março depois a chuva começai a ficar mais rara, chove num local e não chove no outro
SE dividirmos 2000 por 365 dias, Daria uma media diária de daria uma média de 5,4 mm
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Figura 12 adaptação do autor. Extraído do CD Mato Grosso do SulGeográfico – SED - Cobertura vegetal – Guia Lopes da Laguna.
ESTADO DE MATO GROSSO DOSUL
Cobertura vegetal
Rosa claro – é ou foram coberturas de savana ou cerrado
Cinza clara - é ou foi coberturas de gramínea lenhosa, floresta Arborizada, parque.
Tipo de solo parte propícia a agricultura
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Figura 13– Arquivo e adaptação do autor. Extraído do CD Mato Grosso do Sul
Geográfico SED ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Principal rede hidrográfica do Município de Guia Lopes da Laguna
Rios Santo Antônio, Feio, Desbarrancado, Roncador, São Francisco, Córrego Fundo.
Outros rios menores que deságuam direto no Miranda são Rio Roncador e Rio São Francisco entre outros
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Figura 14 arquivo e adaptação do autor. Extraído do CD Mato Grosso do Sul
Geográfico SED. Observe as legendas.
Político rodoviário de Guia Lopes da laguna
ESTADO DE MATO GROSSO DOSUL
BRASIL- GUIA LOPES DA LAGUNA
Principais rodovias de acesso de entre e saída de Guia Lopes da Laguna.
BR 060 = Bela Vista – Jardim - Guia Lopes da Laguna - Nioaque, Sidrolândia, Campo Grande
Rodovia 382 = Antônio João – Guia Lopes da Laguna via Retirada da Laguna, seque para Bonito. Rodovia 267 – Inicia em Porto Murtinho – Jardim – Guia Lopes da Laguna – Maracaju
Figura 15 Arquivo e adaptação do autor. Extraído do CD Mato Grosso do Sul
Geográfico SED
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ESTADO DE MATO GROSSO DOSUL
BRASIL- GUIA LOPES DA LAGUNA
BACIA HIDROGRAFICA OU REDES HIDROGRÁFICAS
Para onde as águas dos rios Lagunenses e sul mato-grossenses? São deslocadas, no caso de Mato Grosso do Sul, temos duas grandes bacias Hidrográficas.
· A Que está à direita – Leste cor marrom claro são todos os rios que deságuam no rio Paraná, coletor das águas.
· A que está à esquerda – Oeste com uma cor esverdeada escura e outra mais clara são todos os rios que deságua do Rio Paraguai, o principal coletor de água.
· Conhecendo Guia Lopes temos vários rios, por exemplo, o rio Feio e o
Desbarrancado deságuam no rio Santo Antônio e o rio Santo Antônio deságua as suas águas no Rio Miranda, exatamente onde há o local denominado ponte Velha que liga com a cidade de Jardim,
Em verde bem claro são as regiões denominadas de Pantanal. A região possui características próprias, clima, fauna, flora, vegetação, atividade econômica, contextos culturais.
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ESTADO DE MATO GROSSO DOSUL
BRASIL- GUIA LOPES DA LAGUNA
BACIA HIDROGRAFICA OU REDES HIDROGRÁFICAS
Para onde as águas dos rios Lagunenses e sul mato-grossenses? São deslocadas, no caso de Mato Grosso do Sul, temos duas grandes bacias Hidrográficas.
· A Que está à direita – Leste cor marrom claro são todos os rios que deságuam no rio Paraná, coletor das águas.
· A que está à esquerda – Oeste com uma cor esverdeada escura e outra mais clara são todos os rios que deságua do Rio Paraguai, o principal coletor de água.
· Conhecendo Guia Lopes temos vários rios, por exemplo, o rio Feio e o
Desbarrancado deságuam no rio Santo Antônio e o rio Santo Antônio deságua as suas águas no Rio Miranda, exatamente onde há o local denominado ponte Velha que liga com a cidade de Jardim,
Em verde bem claro são as regiões denominadas de Pantanal. A região possui características próprias, clima, fauna, flora, vegetação, atividade econômica, contextos culturais.
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Extraído do CD Mato Grosso do Sul Geográfico SED
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL –
BRASIL-
GUIA LOPES DA LAGUNA
· Divisão política dos Estados do Brasil:
· Fronteira com:
o Uruguai
o Argentina
o Paraguai
o Bolívia
o Peru
o Colômbia
o Venezuela
o Guiana
o Suriname
o Guiana Francesa.
O Brasil tem toda a sua região Leste, Sul, Nordeste e parte da Norte banhada pelo Oceano Atlântico. Falamos mar, vamos para a praia. Pesquise pais sobre o Litoral brasileiro, há muito cosa interessante.
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Figura 17 adaptações do autor. Extraído do CD Mato Grosso do Sul
Geográfico SED DIVISÃO REGIONAL
Guia Lopes da Laguna
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ESTADO DE MATO GROSSO DOSUL
BRASIL- GUIA LOPES DA LAGUNA
DIVISÃO REGIONAL
ESTADOS DE CADA REGIÃO
· NORTE
· NORDESTE
· SUDESTE
· SUL
· CENTRO OESTE.
O Município de GLL faz parte do País – Brasil, Região Centro Oeste – do Estado de Mato Grosso do Sul.
Figura 17 adaptações do autor. Extraído do CD Mato Grosso do Sul
Geográfico SED DIVISÃO REGIONAL
Guia Lopes da Laguna
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ESTADO DE MATO GROSSO DOSUL
BRASIL- GUIA LOPES DA LAGUNA
DIVISÃO REGIONAL
ESTADOS DE CADA REGIÃO
· NORTE
· NORDESTE
· SUDESTE
· SUL
· CENTRO OESTE.
O Município de GLL faz parte do País – Brasil, Região Centro Oeste – do Estado de Mato Grosso do Sul.
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MAPA DA AMÉRICA DO SUL
BRASIL
DIVISÕES REGIONAIS POLÍTICAS DOS PAÍSES
Figura 18 ilustra América do sul e a posição do Brasil, Adaptado do CD geografia da SED-MS
Guia Lopes da Laguna faz parte do país Brasil que faz parte da América do sul
Figura 19 – parte do continente americano – América do Norte
Arquivo do Autor
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Figura 20 – parte do continente americano, América Central. Arquivo do Autor
Figura 21 – Parte do continente americano, America do Sul
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ESTADO DE MATO GROSSO DOSUL
BRASIL- GUIA LOPES DA LAGUNA
Ilustração 23 arquivo adaptação do autor
Mapa do mundo
· Cinco continentes mais a Antártida
· Oceano Atlântico
· Oceano Pacifico
· Oceano Índico
· Oceano Glacial Ártico
· Oceano Glacial Antártico
· Longitudes oestes 180 graus e longitude leste 180 graus
· Latitude sul 90 graus
· Latitude norte 90 graus
· Linha internacional da mudança data.
· Trópicos de câncer e capricórnio e Linha do Equador.
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COORDENADAS GEOGRÁFICAS
Figura 24 - A latitude é a distância ao Equador medida ao longo dos paralelos. Esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e 90º para Norte ou para Sul. Por exemplo, Lisboa está à latitude de 38º 4´N, o Rio de Janeiro à latitude de 22º 55´S e Macau à latitude de 22º 27´N.
Figura 25 - A longitude é a distância ao meridiano de Greenwich medida ao longo do Equador. Esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e 180º para Este ou para Oeste.
Por exemplo, Lisboa está à longitude de 9º 8´W, o Rio de Janeiro à longitude de 34º 53´W e Macau à longitude de 113º 56´E.
Por exemplo, Lisboa está à longitude de 9º 8´W, o Rio de Janeiro à longitude de 34º 53´W e Macau à longitude de 113º 56´E.
Latitudes e paralelos Norte e Sul. Figura arquivo 26.
Meridiano de Greenwich divide a terra em hemisfério oriental e ocidente. Figura 27
Paralelo o a linha do Equador divide a Terra em Hemisfério Norte e Sul Figura 28
Paralelo o a linha do Equador divide a Terra em Hemisfério Norte e Sul Figura 28
Paralelo o a linha do Equador divide a Terra em Hemisfério Norte e Sul Figura 28
30– Movimento de Rotação da Terra. Os Polos e linha do Equador produzem os dias, e noite, a madrugada, amanhecer, entardecer.
Figura 30 – movimento de translação da Terra, que resulta as estações do ano, chuvas e estiagens, friagem e calor. Resulta também na formação do nosso calendário solar, de 365 dias e 366, anos bissextos.
Afélio (do latim "aphelium", derivado do latim "apos", que quer dizer longínquo), é o ponto da órbita em que o planeta, ou planetoide, está mais afastado do Sol.[1] Quando se trata de um planeta que orbita uma estrela que não o Sol, esse ponto é denominado apoastro. As órbitas de todos os planetas são sempre elípticas, tendo sempre um ponto mais afastado (afélio) e um ponto mais próximo (periélio). A distância entre a Terra e o Sol no afélio é de aproximadamente 152,1 milhões de quilômetros. Quando um astro se encontra no afélio, ele tem a menor velocidade de translação de toda a sua órbita. O planeta Terra passa no afélio no dia 4 de Julho de cada ano.
Equinócio = Chama-se equinócio às posições em que a Terra se encontra em 23 de setembro e 21 de março. Por exemplo, dizemos que dia 23 de setembro é equinócio de primavera no hemisfério sul e equinócio de outono no hemisfério norte.. – estação do outono e primavera para nós
Solstício = Chama-se de solstício às posições em que a Terra se encontra em 22 de dezembro e 22 de junho. Por exemplo, dizemos que dia 22 de dezembro é solstício de verão no hemisfério sul e solstício de inverno no hemisfério norte. Estação do Verão e inverno para nós.
Obs. Veja a figura da direita, acima:
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Figura 31 – Fusos Horários
Guia Lopes de Laguna – MS. Brasil latitudes 21°45’ e de longitude 56° 11
’Guia Lopes da Laguna – MS. Brasil – fuso horário – (menos)4 horas em relação ao meridiano Greenwich
Guia Lopes da Laguna possui 1h a menos que Brasília, que define a hora legal do Brasil, No mapa o Brasil tem 4 h a menos em relação a Greenwich (fusos horários) isso só na teoria, mas para facilitar as atividades econômicas, sociais, telefonias financeiras e outros que dependem de hora. Convencionou-se 3h legal, tendo à hora de Brasília como referencia a todos os estados brasileiros.
Mato Grosso do Sul possui uma 1h inferior em relação a Brasília, logo Guia Lopes da Laguna também possui uma 1h a menos que Brasília. O Acre possui duas horas de atraso em relação a Brasília
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NOSSO LUGAR NO COSMO
LEGENDAS > POR MEIO DE CORES
Figura 32 - Representa o Globo Terrestre no seu aspecto físico, auxiliado com legendas de cores.
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A Via Láctea
O Sol é apenas uma das 200 bilhões de estrelas que estão dentro do disco espiral da nossa Galáxia, a via Láctea. O nosso Sistema Solar está dentro de um dos braços e por isso quase todas as estrela vistas a partir da Terra aparecem como uma faixa branca no céu.
A Galáxia Andrômeda é um grupo de estrelas mas próximo da via Láctea (sua luz demora 2,2 milhões de anos para chegar a Terra).possui uma forma espiral e contem quase o dobro de estrelas de nossa galáxia.
Fig. 33 Adap por JVD, extraída do site do IBGE
O Grupo Local
A nossa Galáxia a Via Láctea é uma do cumulo de Galáxias do espaço próximo conhecido como espaço local. Este cumulo tem um tamanho aproximado de 2,5 milhões de anos luz e contem a galáxia Andrômeda, assim com cerca de 30 galáxias elípticas. Menores.
Figura 24 – Adaptação do autor. - site do IBGE 2011.
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Guia Lopes da Laguna
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Guia Lopes da Laguna
Representa os principais rios e as três principais rodovias que vai para Bonito, Nioaque e Maracaju
Mapa – Guia Lopes da Laguna
Representa os principais rios e as três principais rodovias: que vai para Bonito, Nioaque/Campo Grande Maracaju, Ponta Porã, Jardim
Desta forma Guia Lopes da Laguna tem como base Rodoviária entroncamentos para o Norte, para o Sul, Para o Leste e Oeste da mesorregião Sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul.
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O caminho percorrido Pelas tropas Paraguaia por ocasião da invasão do Mato Grosso. As três rotas de invasão duas terrestre e um naval através do rio Paraguai
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O caminho percorrido Pelas tropas Paraguaia por ocasião da invasão do Mato Grosso. As três rotas de invasão duas terrestre e um naval através do rio Paraguai
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– Linha contínua são atuais rodovias.
Linha pontilhada caminho de Miranda a Laguna pelas tropas Expedicionária Brasileiras. E Linhas azul representa os rios.
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MAPAS, PLANTAS, CROQUIS
Escala gráfica
Escala numérica
Mapa é uma imagem reduzida de uma determinada superfície. Essa redução - feita com o uso da escala - torna possível a manutenção da proporção do espaço representado. É fácil reconhecer um mapa do Brasil, por exemplo, independente do tamanho em que ele é apresentado, pois a sua confecção obedeceu à determinada escala que mantém a sua forma. A escala cartográfica estabelece, portanto, uma relação de proporcionalidade entre as distâncias lineares num desenho (mapa) e as distâncias correspondentes na realidade, terreno.
As escalas podem ser indicadas de duas maneiras, através de uma representação gráfica ou de uma representação numérica.
1. Escala gráfica
A escala gráfica é representada por um pequeno segmento de reta graduado, sobre o qual está estabelecida diretamente a relação entre as distâncias no mapa, indicadas a cada trecho deste segmento, e a distância real de um território. Observe
1 cm = 3 km
4 cm x 3 km = 12km
De acordo com este exemplo cada segmento de 1 cm é equivalente a 3 km no terreno, 2 cm a 6 km, e assim sucessivamente.
1cm = 3 km
3,5 cm (distancia) x 3 = 10,5 km
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Caso a distância no mapa, entre duas localidades seja de 3,5 cm, a distância real entre elas será de 3,5 X 3, ou 10,5 km (dez quilômetros e meio).
Outro Exemplo Escala gráfica:
Medidas da sala de aula
1cm (papel) = 1m (na sala se aula
Digamos que a frente e fundo da sala de aula mede 4,5 cm e as laterais direita e esquerda 5cm quanto mede a sala
Sala mede
1 cm = 1m
Frente 1x4,5 =4,5 metros
Laterais 1x5= - 5,0 metros
A escala gráfica apresenta a vantagem de estabelecer direta e visualmente a relação de proporção existente entre as distâncias do mapa e do território. Do terreno para o papel.
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2. Escala numérica
A escala numérica é estabelecida através de uma relação matemática, normalmente representada por uma razão, por exemplo: 1: 300 000 (1 por 300 000). A primeira informação que ela fornece é a quantidade de vezes em que o espaço representado foi reduzido. Neste exemplo, o mapa é 300 000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa.
Na escala numérica as unidades, tanto do numerador como do denominador, são indicadas em cm. O numerador é sempre 1 e indica o valor de 1cm no mapa. O denominador é a unidade variável e indica o valor em cm correspondente no território. No caso da escala exemplificada (1: 300 000), 1cm no mapa representa 300 000 cm no terreno, ou 3 km. Trata-se portanto da representação numérica da mesma escala gráfica apresentada anteriormente
1:300.000
1:3 km
1:3 km ou 1:300.000cm
1:cm = a 3 km
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ou
Aplicação da escala
A escala (E) de um mapa é a relação entre a distância no mapa (d) e a distância real (D). Isto é:
As questões que envolvem o uso da escala estão geralmente relacionadas a três situações:
1. Calcular a distância real entre dois pontos, separados por 5 cm (d), num mapa de escala (E) 1: 300 000.
1. Calcular a distância real entre dois pontos, separados por 5 cm (d), num mapa de escala (E) 1: 300 000.
3. Calcular a escala (E), sabendo-se que a distância entre dois pontos no mapa (d) de 5 cm representa a distância real (D) de 15 km.
1 cm = 15 km
5x15 – 75 km
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Grande e pequena escala
Para a elaboração de mapas de superfícies muito extensas é necessário que sejam utilizadas escalas que reduzam muito os elementos representados. Esses mapas não apresentam detalhes e são elaborados em pequena escala. Portanto, quanto maior o denominador da escala, maior é a redução aplicada para a sua elaboração e menor será a escala.
As escalas grandes são aqueles que reduzem menos o espaço representado pelo mapa e, por essa razão, é possível um maior detalhamento dos elementos existentes. Por isso, são aquelas cujo denominador é menor. As escalas maiores normalmente são denominadas de plantas que podem ser utilizadas num projeto arquitetônico ou para representar uma cidade. De acordo com os exemplos já citados a escala 1: 300 é maior do que a escala 1: 300 000.
A escolha da escala é fundamental ao propósito do mapa e ao tipo de informação que se pretende destacar. Numa pequena escala o mais importante é representar as estruturas básicas dos elementos representados e não a exatidão de seu posicionamento ou os detalhes que apresentam. Aliás, o detalhamento neste tipo de mapa compromete a sua qualidade e dificulta a sua leitura. Numa grande escala, como plantas de uma casa ou de uma cidade, existe uma maior preocupação com os detalhes, mas assim mesmo as informações devem ser selecionadas para atender apenas o objetivo pelo qual foram elaboradas.
Exercício digamos que a distancia entre as escolas Salomé e Alziro seja de 3,5km
1 cm = 3,5 km
Escala Numérica 1:35O.OOO
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CROQUIS
· Um croquis (palavra francesa eventualmente aportuguesada como croqui ou traduzida como esboço ou rascunho) costuma se caracterizar como um desenho rápido, feito com o objetivo de discutir ou expressar graficamente uma ideia plástica, bastante caracterizado pelo gesto de seu autor em atacar o papel com o instrumento de traçado.
·
Um croquis, portanto, não exige grande precisão, refinamento gráfico ou mesmo cuidados com sua preservação, diferente de desenhos finalizados. Costuma ser realizado em intervalos de tempo relativamente curtos, como períodos de 10 a 15 minutos. O que costuma ser mais importante nos croquis é o registro gráfico de uma ideia instantânea, através de uma técnica de desenho rápida e descompromissada.
Um croquis, portanto, não exige grande precisão, refinamento gráfico ou mesmo cuidados com sua preservação, diferente de desenhos finalizados. Costuma ser realizado em intervalos de tempo relativamente curtos, como períodos de 10 a 15 minutos. O que costuma ser mais importante nos croquis é o registro gráfico de uma ideia instantânea, através de uma técnica de desenho rápida e descompromissada.
Imagem global aérea do perímetro urbano de Guia Lopes da Laguna-MS. Imagem Google Earth, acesso 2011. Figura 30. Sinalizam o rio Santo Antônio e Miranda e as duas pontes que dão acesso a Jardim MS. Latitude de 21°27’41’’Sul e Longitude de 56°06’91’’ Oeste, a 246 metros de altitude. Tendo como referencia a Prefeitura velha.
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SUGESTÃO DE ATIVIDADE
POSTADO NO SITE DA SECRETARIA ESTADUA DE EDUCAÇÃO
DE MATO GROSSO DO SUL
INICIAÇÃO À CARTOGRAFIA
ATIVIDADES – UM PASSEIO PELOS ARREDORES DA ESCOLA
Primeiramente é importante que seja apresentado aos alunos, o significado da palavra MAPA, PLANTA (cartográfica), LEGENDA e outros. A partir desse momento, o aluno terá elementos de subsídios para compreender as atividades propostas, assim como, o conteúdo em seu contexto
Trabalhando com mapa e planta baixa (Criando uma maquete ou desenho informativo)
- Distribua os alunos em dupla.
- Oriente os alunos a observarem os componentes que compõem o quarteirão em que a escola está inserida.
- Agora vamos começar!
- Após o passeio de observação, liste os principais elementos, como: construções, placa de sinalização, tipos de arvores, avenidas, praças, entre outros.
- Crie símbolos para representar os símbolos na legenda. (cores, figuras, desenhos).
- Em uma folha de papel manilha ou cartolina, oriente as duplas a desenhar a estrutura do quarteirão observado, que fique bem parecido com a realidade, colocando os símbolos na legenda de maneira que identifique as características do lugar.
Explore ao máximo as informações, posições dos comércios, das ruas, da escola e outros. Depois, monte em painel na sala de aula com os trabalhos finalizados.
È importante, que você professor ajude as duplas, orientando-os. Confeccione um texto coletivo com um vocabulário acessível à compreensão dos alunos.
TRABALHANDO COM ESCALAS
Dinâmica a partir do uso das mãos.
Em seu caderno, faça o contorno de suas mãos, utilizando um lápis.
Faça um quadrado de cinco cm de lado, em seu caderno, e copie o contorno de sua mão dentro dele.
Agora, observando o que você fez, responda as questões oralmente e registre em seu caderno.
- Ao fazer o contorno de sua mão no papel, o traçado ficou com o tamanho real de sua mão?
- E ao copiá-lo no quadrado, a representação ficou maior ou menor que sua mão?
FIM
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