O GUIA
LOPES, UM POUCO DA ÁRVORE GENEALÓGICA
(INFORMAÇÕES PARCIAIS)
OBSERVAÇÃO: Se você é um dos descendentes do Guia Lopes e queira nos ajudar a completar a tabela da Arvore Genealógica dos descendentes do Guia Lopes é só entra em contato conosco através do blog ou do e-mail. Faremos os acréscimos.
BIBLIOGRAFIA
Guia Lopes da Laguna,
Nossa Terra, Nossa Gente, Nossa História, 1858 a 1958. Dalmolin , José Vicente). Campo Grande, MS :
Livraria e Editora ..., 2011.
1. Guia Lopes da
Laguna. 2 , História Regional. 3. Município de Mato Grosso do Sul.
_______________________________________________
Na busca da
reconstrução da Árvore Genealógica de José Francisco Lopes
A Viúva,
Dona Senhorinha Maria da Conceição
Barbosa de Lopes casou-se com o cunhado, o Guia Lopes, José Francisco Lopes e
foram morar na Fazenda Jardim. Deste segundo casamento nasceram os seguintes
filhos, irmãos do nosso fundador e
morador da Cidade de Guia Lopes da Laguna, na ordem decrescente:
1º Izabel Porcina Lopes;
2º Fausta Felisbina Lopes;
3º João José Lopes;
4º Pedro José Lopes;
5º José Francisco Lopes;
6º Bernardino Francisco Lopes;
Tenho tentado recuperar quem e quais foram os filhos do
primeiro casamento da Dona Senhorinha Maria da Conceição Barbosa Lopes com Gabriel
Francisco Lopes e que descendência, se é que houve, as poucas informações,
estão transcritas abaixo, acredito, que pelas descrições que geraram suas
mortes, não poderiam ter sido filhos do primeiro casamento com Guia Lopes,
deveriam ser adultos, um morreu no caminho para Cuiabá e dois nos conflitos da
Guerra do Paraguai.
Segundo documento
de uma Petição[1] de
Terra de dona Senhorinha, dirigida ao Senhor Presidente e Senhores
Deputados do Congresso Legislativo de
1894, assim, diz “ ...que
duro tempo da Guerra que além do seu marido perdeu a peticionaria tres filhos Antonio,
Manoel e Afonso, que voluntários ao serviço
da Patria pereceram; o primeiro
com viagem para Capital do Estado e os outros massacrados em luta com o
inimigo”.
________________
Do casamento de Dona
Senhorinha Maria da Conceição (1º
Casamento)
Com
Gabriel Francisco Lopes
Nasceram os seguintes Filhos:
____________________
Do casamento de José Francisco
Lopes (Guia Lopes) (1º Casamento)
Com
Maria Pereira
Poucas
são as fontes que fazem referência sobre este primeiro casamento de José
Francisco Lopes, pois entre os atuais descendentes do Guia Lopes, as únicas
referências tratam do segundo casamento, com Dona Senhorinha.
Acredito
que a partir do inventário já transcrito trazendo referências sobre os
herdeiros do primeiro casamento, poder-se-á aos poucos reconstruir alguns nomes
dos descendentes. Espero que o leitor
ao fazer consulta a este Livro nos ajude fornecer informações para atualizar e
até retificar incorreções.
Visconde de Taunay[1],
alem de nos deixar preciosas informações sobre o Guia Lopes, também escreveu
sobre o filho possuidor do homônimo do pai, José Francisco Lopes.
O texto a
seguir, fala do reencontro com o filho, durante a marcha entre Nioaque e Laguna
no Paraguai. Este encontro sucedeu-se na
Antiga Colônia Militar de Miranda, atual município de Guia Lopes da Laguna. Seu filho, era um dos fugitivos do Paraguai,
que haviam sido aprisionados no início de 1865.
“A 4 de março de 1867, a uma hora da tarde, ocupávamos o lugar onde
fora a Colônia de Miranda, distante 80 quilometros de Nioaque. Apenas ali restavam alguns vestígios de
construções incendiadas.
A 25 de março, exatamente no dia dos nossos primeiros reconhecimentos
diante da Colônia... A um deles, o filho
do Guia Lopes, chamou o Coronel a sua barraca e a sós. Era moço simpático, cuja inteligência e
discrição pareciam provir da herança paterna.
Versou a conversa naturalmente sobre as informações que ele e o cunhado
Barbosa[2],
podiam dar relativamente a situação do Paraguai, à sua força apreciável, meios
de resistência, e sobretudo quanto a
fronteira vizinha.
(...)
Anunciou nesse momento a volta do 17º Batalhão que acompanhara o velho
Lopes. Era natural o desejo de assistir
ao primeiro encontro do Pai e do primogênito que lhe voltava aos braços.
Passando
pelos postos avançados soubera o nosso guia da grande notícia. Vinha pálido, lacrimejante, em direção ao
filho, que respeitosamente, o esperava, descoberto. Não descalvagou; estendeu a destra
trêmula ao filho, que a beijou sem
proferir palavras.
Foi uma cena patriarcal, e como seja o coração humano sempre sensível
aos grandes lances, atônitos, olhávamos uns para os outros, como a indagar, se
não seria fraqueza entre soldados nem
sempre poder conter as lágrimas.
Que emoção devia sentir o velho vendo o filho escapo ao inimigo! E
quanta dor, ao pensar que os outros
membros da família, ainda cativos, haviam perdido o mais valente defensor! Quando em tal lhe falamos tomou longa pitada
e disse: “Deus tudo faz. Deus assim o
quis. Fui outrora feliz, tive casa e
família. Hoje durmo ao relento, estou
só, e como o que da caridade dá”.
Taunay fala da morte do filho do Guia Lopes (José Francisco Lopes
Junior),o trecho a seguir é uma descrição do
que ocorreu entre o caminho de
Bela Vista e o Atual Cemitério dos Heróis da Retirada da Laguna, no município
de Jardim, que nesta época eram áreas da
Fazenda Jardim, do Guia Lopes, região do rio da Prata, Município atual de
Jardim:
O documento[3]
seguinte que será transcrito na íntegra, pelo seu valor Histórico e
complementar as informações de Taunay, registra os nomes dos dez brasileiros
escapos do cativeiro paraguaio, em 11 de abril de 1867, e entre eles, José
Francisco Lopes Junior e Ignácio Gonçalves Barbosa, o primeiro, filho e o
segundo, genro. Documento expedido pelo
comandante das Forças em Operação ao Sul de Província de Mato Grosso, Coronel
Carlos Morais Camisão e encaminhada ao Vice-Presidente da Província de Mato
Grosso, Albano de Sousa Osório, quando acampados na Colônia Militar de Miranda,
no atual município de Guia Lopes da
laguna.
“Quartel do Comando das Forças em Operações ao Sul da Província de Mato
Grosso, na Colônia de Miranda, 113 de Abril de 1867.
Tenho a honra e prazer de anunciar a V. Ex. que no dia 11 do corrente, apresentaram-se
neste acampamento dez brasileiros que se achavam aprisionado desde agosto do
ano passado[4]
com numerosas famílias, no lugar chamado Capela de Orcheta, a doze léguas da
Vila Paraguaia da Conceição. Fugiram no
dia 25 de março, escapando por este meio à ordem do Governo Republicano que
chamava às armas todos os estrangeiros residentes no território paraguaio e
brasileiros, ali retidos, não só nas vizinhanças da Conceição como no Serro
Leon, São Joaquim e outros lugares. As
noticias que me forneceram os fugitivos são de pouca importância e sobretudo
certeza, visto como era absolutamente proibido aos naturais do país conversarem
com eles em negócios relativos à guerra; entretanto, contam que já começavam a
fazer sentir os seus efeitos o desânimo, que lavra geralmente na República e
que os recursos dela já se acham quase de todo exauridos. Informam ainda que a fronteira do Apa está em
alvoroço com a aproximação destas forças, havendo já o Comandante do Forte de
Bela Vista mandado pedir, ao presidente Lopez, reforço para se opor ao ataque
da força brasileira que eles supõem ser muito numerosa.
À vista, pois, destas notícias que confirmam a vantagem que eu
acreditava tirar, trazendo as forças para esta fronteira donte ameaçava o
território vizinho com o receio de uma invasão, tenciono brevemente dar ordem
de marcha, dirigindo-me incontinente sobre o Apa, afim de lá operar, conforme o
permitirem os recursos que disponho, e a força contrária, lamentando-me achar
desprovido de todo de Cavalaria, um dos elementos mais necessários para fazer a
guerra nestes campos vastos e descobertos.
A chegada dos brasileiros montados em cavalos que trouxeram do Paraguai,
veio por ora remover a dificuldade em que eu me via para o provisionamento, da
força, a tal ponto chegara a falta de cavalhada, contudo, com fé viva na
Providência Divina, a qual em a sua eterna justiça, protege a causa do Brasil,
confiado na coragem que sabe com honra e dignidde de sua Pátria, desenvolver no
conflito o Soldado Brasileiro, e impelido pelo incentivo de levar as Armas do
Império, com reação a injusta invasão do distrito de Miranda, até o Apa,
dirijo-me aos pontos extremos da Província de Mato Grosso procurando quiçá
entrar no território da República.
Remeto a relação inclusa dos nomes dos fugitivos brasileiros,
aproveitando a ocasião para significar a V. Ex. os meus protestos de alta
consideração.
Deus Guarde a V. Ex.
Ilmo. Sr. Albano de Sousa Osório
Vice-Presidente desta Província.
Carlos Morais Camisão, Coronel Comandante.
Francisco Felix
Francelino Rodrigues Soares
Gabriel Francisco Lopes
Gabriel Antonio Ferreira
Hipólito José Machado
Inácio
Gonçalves Barbosa
José Francisco
Lopes Junior
José Leandro
Joaquim Filisardo Correia
Manuel Francisco Machado”.
Sobre a morte de José Francisco Lopes Junior, a pena de Taunay
registrou os seguintes dizeres:
“Durou a noite inteira a
transladação das vitimas, até os primeiros albores do dia. Neste momento de agonia dos míseros
abandonados, veio o velho guia Lopes, de regresso, desde a véspera, da excursão
às suas terras, anunciar a morte do filho, de cuja moléstia já nos
noticiara. Tremia-lhe a voz, mas
conservava uma atitude calma. “Meu
filho morreu[5],
disse ao Coronel, e desejo sepulta-lo em terra minha. É um pequeno favor
que por ele, e por mim,solicito; sua vida, como a minha, pertencia a
expedição. Deus, que tudo determina,
salvou-o várias vezes da mão dos homens para toma-la hoje.
Tudo a cada momento, se entenebrecia em torno de nós.
Nada mais digno de inspirar a simpatia e a compaixão do que o aspecto do
Coronel, depois da ordem que dera e se cumpria enquanto começávamos a marchar.
(...)
Já os nossos armões estavam sobrecarregados de novos
enfermos, de permeio com os convalescentes; e o corpo de exército tomado do
mais sombrio desespero, vencera, apesar do cansaço, duas léguas! A necessidade de repouso deteve-o à margem do
volumoso ribeirão que atravessava as dependências da Estância do Jardim.
O filho do Lopes até então
transportado num reparo de peça e escoltado pelos antigos companheiros de
cativeiro no Paraguai, foi enterrado a
margem direita. O Pai que enquanto se
abria a sepultura, se mantivera a alguma distância, disse, ao lhe contarem que
o solo estava muito úmido e até encharcado: “Agora que importa? Entreguem a terra o que lhe pertence!”
Assim no dia 26 de maio de
1867, vitimado pela Cólera-morbus, fora sepultado o filho do Guia Lopes, nas
terras da Fazenda Jardim, que mais tarde, na escritura de 1909 fizera parte como fazenda do Prata. Atualmente o local está situada a sede
da Fazenda Jatobá, (Município de Jardim)
distante a 15 quilômetros do centro da cidade de Jardim.
____________________________
Do Casamento da Primeira
Núpcias
José Francisco Lopes e Dona Maria
Pereira
Nasceram os seguintes Filhos:
(7) Alziro Lopes da Costa – nascido no dia 10 de Agosto
de 1878, no município de Nioaque. Em
Guia Lopes da Laguna há uma Escola Estadual em homenagem – Escola Estadual
Alziro Lopes.
Do Casamento de José Francisco
Lopes (O Guia Lopes)
com Dona Senhorinha
Nasceram os seguintes Filhos[8]:
[8] Em consulta em algumas cópias avulsas de meus arquivos,
página 23, que trata da genealogia da família “Barbosa”, sem data e sem o
registro do autor, trás a seguinte referência “... quando da invasão paraguaia;
Maria de Jesus Gonçalves Barbosa (filha do segundo casamento de Antonio
Gonçalves Barbosa e Maria Vitória de Jesus) casou com José Lopes Barbosa, filho
do Guia Lopes e foi morar na Fazenda Desbarrancado”. ( Dos filhos do Guia Lopes
com o nome de José, havia: João José Lopes, Pedro José Lopes e José Francisco
Lopes, no momento não reconhecemos, qual deles).
[9]
Antonio Gonçalves Barbosa era filho mais velho de Francisco Apolinário
Gonçalves Barbosa, descendente de Portugueses e de Margarida Teveja Brunswick,
que ao casar-se adotou “Jesus”, descendente de alemães, e residia em Sabará,
Província de Minas Gerais. Foram seus irmãos Joaquim Gonçalves Barbosa, João
Gonçalves Barbosa, Inácio Gonçalves Barbosa Francisca Maria Gonçalves Barbosa,
Alexandre Gonçalves Barbosa, Francisco Gonçalves Barbosa. Antonio Gonçalves Barbosa casou-se três
vezes, com Ana Maria da Costa em 1809. Nesta época era ele furriel e guarda do
ouro da Coroa. Sua esposa faleceu no
parto de sua primeira filha, que se chamou Maria da Costa Borbosa. Depois casou-se com Maria Vitória de Jesus,
com a qual tiveram dez filhos e por fim casou-se com a
viúva Rita de Souza, da qual tiveram um filho, chamado Teotônio. Em meados de 1848, por volta dos sessenta
anos, faleceu na região, debaixo da Serra de Maracaju.
[10] Dona Senhorinha nasceu em Sabará, antiga
Província de Minas Gerais, a margem direita do rio das Velhas. Era neta Paterna de Francisco Apolinário
Gonçalves Barbosa (descendente de Português) e Margarida Teveja Brunszwick (origem alemã e adotou
“Jesus” ao casar-se).
[11]
Pedro José Lopes fora casado com Carmelina, filha de
José Henrique Pires Martins e de
Marcelina Barbosa Marques. Ledir Marques Pedrosa, trata pelo nome
de José Lopes Barbosa. Barbosa era da
mãe e Lopes do Pai. O Sobrenome do Pai
era sempre colocado com parte do último nome e o da mãe, antepenúltimo. P. 136
Origem Histórica e Bravura dos Barbosas. 2.ed 1986.
[12] Nas próximas
Páginas, haverá alguns dados sobre José Francisco Lopes.
___________________________
Izabel Porcina Lopes
Dentre as
filhas de José Francisco Lopes (O Guia Lopes) e Maria Senhoria Barbosa Lopes,
recuperamos alguns dados de Izabel Poncina Lopes. A Importância deste troco familiar, foi da
sua descendência que nasceu Basílio Barbosa, o primeiro prefeito do Município
de Guia Lopes da Laguna e Pai da estimada Professora Leonor Barbosa Flores.
Izabel
Porcina Lopes, casou-se com Clemente Gonçalves Barbosa e residiram em fazenda
na região do atual município de Bela Vista.
Fotografia abaixo da família de Izabel e
Clemente. No colo de Clemente, o menino
Marcos Gonçalves Barbosa e agachada Macaria Lopes Barbosa.
Macaria era filha de João José Lopes (este filho do Guia
Lopes – José Francisco Lopes e dona Senhorinha)
Macaria Lopes Barbosa, casou-se com Marcos Gonçalves
Barbosa em primeira núpcias. Desse
primeiro casamento nasceram os filhos: Adão Lopes Barbosa, Áurea Lopes Barbosa
e Armando Lopes Barbosa.
Em um
segundo casamento Macaria casou-se Basílio Barbosa. Desse casamento, nasceu a professora Leonor
Barbosa Flores, a grande colaboradora para a recuperação de alguns fatos
históricos, meu sincero agradecimento.
João
José Lopes
_________________
João José Lopes
João José Lopes, terceiro filho do
casal José Francisco Lopes (Guia Lopes)
e Dona Senhorinha Maria da Conceição Barbosa de Lopes. Conforme leitura do inventario, foi o
primeiro filho a emancipar-se pela maioridade.
Fora casado em primeira núpcias com
????? e em segundas núpcias com
Leonor Nunes Pedroso, rever o quadro
acima.
Abaixo segue a transcrição de um
documento histórico, o Divórcio entre João José Lopes e Leonor Nunes Pedroso.
_________________________________________
A morte de João José Lopes
Segundo consta no Livro do General
Malan, p.381, João José Lopes fora assassinado no ano e 1905. No cemitério dos Heróis da Retirada da
Laguna, localizado no Município de Jardim, margem esquerda do Rio Miranda, pode
se ver o túmulo onde fora sepultado.
Mausoléu este que fora mandado construir por seu cunhado Clemente Gonçalves Barbosa, casado com a filha do Guia
Lopes, Izabel Porcina Lopes. No túmulo
da para se ler as seguintes inscrição: “João Lopes naseo de otbro de 1856 faleseo 21
de maio de 195” (João José Lopes nasceu no mês de outubro do ano de 1856 e faleceu no dia 21 e
maio e 1905).
Assim, cinco meses após o Juiz Dr.
Ignacio Brandão Gracindo ter decretado sentença final do seu Divórcio Amigável
do Leonor Pedrosa Lopes, feita a partilha dos bens, a mesma entra com o pedido
para tomar posse dos bens que pertencera ao ex-marido, que, com a morte de
João, ela e os dois filhos, Macaria e Paulo foram os únicos herdeiros.
Desfecho final dramático, Leonor
herda todos os bens. João, que fora
feito prisioneiro de guerra, em 1865-1870 dos paraguaios, em Horqueta, na
Guerra do Paraguai, aos 49 anos de idade, viúvo, Divorciado, morte infeliz,
entretanto deixa para a História sua passagem, sua descendência através de
Manuel, Macaria e Paulo. Muitos dos seus
descendentes continuam vivendo no Município de Guia Lopes da Laguna.
“Illmº
Senr. Dr. Juiz de Direito
“Expeça-se
mandado para entrega dos bens a que tem direito a Suppl. Por divorcio amigável
de seo ex-marido João José Lopes, pelo inventariante dos bens deixados por este, juntando-se esta
aos respectivos autos de divorcio.”
Nioac
25 de setembro de 1905.
I.
Brandão Gracindo”
“Diz
Leonor Pedrosa Lopes por seu procurador, mandato junto, que desejando entrar na
posse dos bens que por direito lhe pertencem como meeira de seu casal com o falecido
João José Lopes, precisa que V. Sª mande por vosso respeitável despacho, que
seja expedido o necessário mandado nos termos de direito, afim de que o
escrivão do judicial e notas como é de praxe lha dê a desejada posse.
P.
a Suppl portanto, que junto esta aos respectivos autos de inventario e partilha
em o qual consta a relação dos bens de sua meiação, digne-se V. Sª fazer a
impetrada justiça com
Deferimento
Nioac
26 de Setembro de 1905
O
Procurador’
Advogado
Alfredo Cezar Pelasco.”
(estava selada com uma estampilha
de 300 reis do Estado de Mato Grosso. com respectiva assinatura).
________________________
Casamento em segundas núpcias de Leonor Nunes Pedroso após o divórcio com João José Lopes
Fotografia
Manoel Lopes, filho de João José Lopes com a esposa Elmira e a filha
Maria de Lourdes
_____________________________
Seguindo Identificação: agachado, Manoel Lopes,
filho de João José Lopes: em pelo lado
esquerdo de dona Senhorinha e da Bandeira, Pedro José Lopes; pelo lado direito em pé, o mais alto é
Murfiel Lopes e o menor Belmiro Lopes, ambos filhos do Pedro José Lopes
________________________________
Fotografia de, Leonor Nunes Pedroso, que em primeira núpcia casou-se com João José Lopes. Em segunda núpcias, casou-se com Boaventura Vieira de Souza, aparece ao seu lado nesta fotografia.
______________________________
Pedro
José Lopes
Fotografia de Dona Senhorinha e
alguns de seus filhos no ano de 1912, em Bela Vista, por ocasião da solenidade
de Batismo como Madrinha da Bandeira Nacional, do Regimento de Cavalaria.
Centro: Dona
Senhorinha
Esquerda: Carmelina
Barbosa
Direita: Pedro José Lopes
Pedro José Lopes era o segundo do sexo masculino filho da unção matrimonial
de José Francisco Lopes, Guia Lopes com Senhorinha Maria Conceição Barbosa de
Lopes.
________________
. Lembrando que o
mais velho João Francisco Lopes Faleceu em 1905. Sepultado no Cemitério dos
Heróis da Retirada da Laguna.
Túmulo localizado no Cemitério dos Heróis da Retirada da Laguna - município de Jardim-MS.
___________________
_________________
José Francisco Lopes – (Penúltimo
filho do Guia Lopes)
José
Francisco Lopes (filho), foram seus pais José Francisco Lopes e Dona Senhorinha
Maria da Conceição Barbosa de Lopes.
De dois para
três anos de idade foi feito prisioneiro de Guerra dos Paraguaios, na Guerra do
Paraguai (tríplice Aliança Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai),
juntamente com sua mãe, irmãos e outros moradores da região, no ano de 1865.
Permanecendo na Vila de Orqueta como prisioneiro entre os
anos de 1865 a 1869.
Quando retornou do Paraguai, agora com seis anos de idade, já sem lembranças e presença
do Pai, muito teria que enfrentar, nos desafios de
recomeçar a vida numa região assolada pela Guerra e pelo abandono em que
permaneceu.
Fotografia
representa, a Mãe, dona Senhorinha, em 1912, o Pai, Guia Lopes (mais ou menos 1860) e
Filho José Francisco Lopes em 1940.
Oficialmente a Guerra do Paraguai terminou no dia 1º de
março de 1870.
José
Francisco Lopes, antes mesmo de
chegar a antiga casa na “Fazenda Jardim” recebera a notícia de que estava
órfão, o pai, José Francisco Lopes, O
Guia Lopes” havia falecido em 27 de
maio de 1867, vítima de infecção do cólera, no local que recebeu a denominação
de Cemitério dos Heróis da Retirada da Laguna,
a margem esquerda do Rio Miranda, atualmente no Município de Jardim.
Órfão, acabou sendo criado por sua mãe e irmãos mais
velhos, pelas diversas fazendas, Jardim, Itá, Prata e antiga Monjolinho..
Entre os seus irmão por parte de mãe
foram: Antonio Francisco Lopes, Manoel Francisco Lopes e Afonso Francisco
Lopes. Sua mãe, dona Maria Senhoria
Barbosa Lopes, em primeira núpcias foi casada com Gabriel Francisco Lopes,
irmão mais velho de José Francisco Lopes (Guia Lopes).
Entre os
irmão por parte de pai (José Francisco Lopes, o Guia Lopes e Maria Pereira)
foram: José Francisco Lopes Junior, Teothonia Maria Lopes e Ritta Lopes.
Entre os
irmãos por parte (pai e Mãe – Guia Lopes e Senhorinha) foram: Izabel Porcina
Lopes, Fausta Felisbina Lopes, João José Lopes, Pedro José Lopes e Bernardino
Francisco Lopes. e o José Francisco Lopes.
Nasceu no dia 4 de Dezembro de 1863, na Fazenda Jardim,
Rodovia MS. 386, Km 2 - Guia Lopes da Laguna/Bonito.
Por volta dos dez anos de idade (1873) foi morar na
cidade de Corumbá com sua mãe, dona Senhorinha, conforme a transcrição do
inventario dos bens deixados por falecimento do seu pai.
José
Francisco Lopes casou-se com a Senhora Maria Rufino Lopes. Dona Maria Rufino Lopes era índia,
descendentes da tribo dos índios terenas.
Do casamento de José Francisco e Maria Rufino, nasceram catorze filhos, sendo
sete homens e sete mulheres.
_________________________
Ao elaborarmos estes dados
biografia sobre o fundador, José Francisco Lopes, nossos
colaboradores diretos foram o Senhor
Renato Francisco Lopes nasceu em 1922 e
a Senhora Eremita Eremita Francisca Lopes
que nasceu em 1917, sem os quais seria impossível recuperarmos alguns
dados. Fotografia ao lado, tirada em
2002, no local da antiga fazenda Jardim.
Os
irmão Renato e Eremita em 2002, os últimos netos vivos do Guia Lopes
José
Francisco Lopes, sempre residiu na região do Município de Guia Lopes, daí ser
também o morador mais antigo.
José Francisco era pecuarista, possuia uma pequena área
de 1663 hectares, cujas terras foram desmembradas da antiga Fazenda Jardim e
abrangia toda a área atual da cidade de Guia Lopes da Laguna.
Neste Local, fotografia abaixo, próximo ao Cemitério
Municipal, saída para a Colônia Retirada da Laguna, até aproximadamente o ano
de 1920,José Francisco Lopes construiu a sua primeira morada e também sede da
Fazenda. Aqui nasceram quase todos
os seus primeiros filhos. No momento (2001) neste local está localizada
a Chácara de propriedade da Senhora Araci Espíndola Durão.
A sede da fazenda, com
mangueiro, plantações de mandioca,
milho, banana localizava na beira do córrego (sanga), próximo ao Rio Santo Antonio. Os dois netos do Guia Lopes, Renato e
Eremita, lembram que a casa era de cobertura de bacuri, chão batido, tijolo cru
e cercado de madeira. Eram crianças,
poucas lembranças rememoram.
Neste outro local, apontado por Renato Francisco Lopes foi outrora sede
da fazenda e também residência, onde acabaram de nascer os demais filhos, os
três últimos e está localizada próxima ao Campo de Futebol Aploniano de Arruda. Atualmente este local é uma chácara e
pertence ao Senhor Duarte, do Mercado Pantanal (2004).
José Francisco Lopes - membros da sua família - 1925
Esta fotografia tirada no ano de
1925, cuja Senhora Eremita, filha de
José Francisco, ainda se recorda dos
velhos tempos e ao olhar esta foto, foi motivo para recordações daquele tempo,
que a cidade de Guia Lopes ainda nem existia, com o olhar atento, é possível
identificar alguns membros da família Lopes: Da
esquerda para a direita, os maiores:
¨ José Francisco Lopes
¨ Marcos Francisco Lopes
¨ Madalena Francisca Lopes (Com seu filho no
colo Geraldino Francisco Lopes)
¨ Maria Rufino Lopes (esposa de José
Francisco Lopes, segurando no seu colo a filha Senhorinha Francisca Lopes).
a)
Da
esquerda para a direita, os menores:
¨ Cassiano Francisco Lopes
¨ Renato Francisco Lopes (com a idade de
três anos)
¨ Eremita Francisca Lopes (com a idade de
sete anos)
¨ Otilia Francisca Lopes
¨ Doralina
Francisca Lopes.
A
fotografia ajuda a contar algumas das
características da vida desta família pioneira em Guia Lopes da Laguna, entre
outros detalhes:
Esta fotografia foi tirada no
local onde José Francisco Lopes
Estabeleceu a sua Segunda sede, conforme a fotografia mostrada acima, próximo ao Campo de Futebol.
Ao fundo, lado direito, encontramos
um poste de aroeira que era destinado para amarra os cavalos. Um detalhe, no topo havia uma morada de João
de Barro, conforme relata dona Eremita.
A sede era formada por um conjunto de vários galpões, 5 x
4 m , separados um dos outros: uma casa
com uma peça destinada para os meninos, uma para as meninas, uma casa com duas peças para o casal José
Francisco e Maria Rufina, tendo um quarto e uma cozinha, uma casa para guardar
as traias de montaria e ferramentas.
As casas/galpões eram cobertas de
folha de palmeira e as paredes eram feitas com bambus lascados e trançados e
depois revestidas com barro cru e esteios de aroeira. Muito frias no inverno, relata senhor Renato.
Dona Eremita, lembra muito bem dos
detalhes das vestimentas. Calçados
praticamente não existia, detalhe, na foto, apenas José Francisco estava calçado com um par de velhas
alpargatas, alguns outros era confeccionados com sola de couro curtido. Quanto as roupas, comprava- se uma peça de tecido, fazenda como era denominada e costurava-se peças de roupas para todos de forma
inteiriças.
Em 12 de Fevereiro de 1938 José Francisco Lopes
participa da fundação do Povoado de Guia Lopes, estando no local onde ficava a
sede da Fazenda Jardim, e segundo, Acyr Vaz Guimarães passa dois telegramas, um para o Interventor Federal no Estado de Mato
Grosso Julio Müller e outro ao
Presidente da República, Getútlio Vargas, cujo teor dizia o seguinte:
”Exmo. Sr. Dr. Getúlio
Vargas, DD. Presidente da República, Palácio do Catete, Rio. Qualidade ultimo
filho sobrevivente velho sertanejo Guia Lopes, grata satisfação comunicar
vossência, doze fevereiro, histórica Fazenda Jardim, minha propriedade,
realizou-se grande reunião, fazendeiros, pessoas gradas, exmas. Famílias,
municípios Bela Vista, Bonito e Nioaque, fim fundação Patrimônio Guia Lopes
homenagem memória saudoso pai, tombou
mesmo local, defesa integridade Pátria.
Gesto nobre, patriótico, sob
auspícios briosa oficialidade,dignos sargentos 1º Cia. 4.ª B.S. há muito
acantonado estas paragens, obteve grande
aplausos população por vir plantar rica vastíssima zona, exemplo verdadeiro
civismo e sentimento patriotismo gerações vindouras. Reunião foi presidida digno comandante
companhia, qual expôs fim mesma, dissertando feitos heróicos componentes
Retirada da Laguna, quais tombaram vitimadas cólera, justamente solo onde
fundou-se Patrimônio. Dr. Sinézio Chavesco, fazendouso palavra, congratulou-se
ato patriotismo, relembrou feitos gloriosos Exército Nacional, dissertando atual regime sob benéfica orientação
vossências. Foi dado conhecimento Dr.
Interventor Federal, remetendo Ata dia 12 de fevereiro. Pedindo Vênia vossência solicito nome
povo patrimônio apelando sentimento
patriotismo eminente chefe, possivel fundação pequena escola federal, prática
agricultura e pecuária, ramo nosso grandioso Estado, qual trará imenso
resultado benéfico região onde tudo é feito sistema rotineiro. Sede Patrimônio, localizada belíssima
campanha, sob ponte rio Miranda, margem rodovia construída glorioso 4.º B.S.
pouca distância campo Santo onde repousam restos mortais herois Retirada da
Laguna a poucos passos tapera onde viveu inesquecível Guia Lopes. Certo Vossências atendendo apelo
prestando essa homenagem velho
sertanejo, imenso prazer dizer-vos que com 76 anos último filho sobrevivente
Guia Lopes, morrerá satisfeito benefício mocidade vindoura, abençoado nome
nosso Interventor Federal e Ilustre Presidente.
Respeitosas Saudações
a)
José Francisco Lopes””.
Em 12 de fevereiro de 1938 participa do
ato oficial da fundação do Patrimonio de Guia Lopes. E em 19 de Março de 1938, participa da reunião e
ata oficial sobre a fundação do Patrimônio de Guia Lopes,Ato solene e religioso
em terras pertencentes ao Município de
Nioaque.
No dia 5 de Junho de 1938, participa da
Reunião de transferência do Patrimônia Guia Lopes as autoridades civis de
Nioaque. Para conhecer o teor da Ata,
ler documentos sobre a Fundação de Guia Lopes.
No dia 5 de Julho de 1939, no cartório
de Nioaque,José Francisco Lopes e sua Esposa Dona Maria Rufino Lopes, passam oficialmente
a escritura de doação de uma área de 20 hectares sobre o qual foi assentado o
Patrimônio de Guia Lopes. Para conhecer
o teor da Escritura, ler documentos sobre a fundação de Guia Lopes.
No ano de 1938 José Francisco Lopes participa com o grupo de
Militares do cerimonial de translado dos restos Mortais do seu Pai José
Francisco Lopes (Guia Lopes) para o Rio de Janeiro, juntamente com os restos
mortais do Coronel Carlos Moraes Camisão e do Coronel Juvêncio. Na montagem da Fotografia abaixo, junto a um recorte de
Jornal da época, a cruz trás a inscrição: Guia Lopes, 27 – 05 – 1867 – data da
sua morte, no atual cemitério dos
heróis, na cidade da Jardim – MS.
Em 1948, em
sua última morada, José Francisco Lopes faleceu, onde viveu sob os cuidados da
sua filha Eremita Francisca Lopes.
Localizada na Avenida Getulio Vargas, atual propriedade da família
Romeiro. onde também realizou-se o velório, com a presença dos familiares e
amigos.
Faleceu do dia 30 de Setembro de 1948, as 4 horas da
madrugada com 85 anos e 9 meses e seu corpo foi sepultado no cemitério local.
Fotografia
da esquerda, (2002) Renato Francisco Lopes e Eremita Francisca Lopes em frente
do portão, na Av. Presidente Vargas, onde residia seus pais José Francisco
Lopes e fotografia da direita, no mesmo local (1948) no dia do velório, cujo
caixão estava coberto pela Bandeira Brasileira, era as despedidas do último
filho do Guia Lopes que estava vivo de toda uma geração de valorosos
desbravadores dos sertões do Sudoeste do
Estado de Mato Grosso do Sul.
Fotografia com os netos do Guia
Lopes, Renato e Eremita, no local onde havia a sepultura do seu avô José
Francisco Lopes (Guia Lopes) – local Cemitério dos Heróis, cidade de Jardim-MS.
– 2002.. Arquivo do autor.
No ano de 1938 José Francisco Lopes participa com o grupo de
Militares do cerimonial de translado dos restos Mortais do seu Pai José
Francisco Lopes, o Guia Lopes para o Rio de Janeiro.
###############################################
NETOS VIVOS DO GUIA LOPES
[1] Em consulta em algumas cópias avulsas de meus arquivos,
página 23, que trata da genealogia da família “Barbosa”, sem data e sem o
registro do autor, trás a seguinte referência “... quando da invasão paraguaia;
Maria de Jesus Gonçalves Barbosa (filha do segundo casamento de Antonio
Gonçalves Barbosa e Maria Vitória de Jesus) casou com José Lopes Barbosa, filho
do Guia Lopes e foi morar na Fazenda Desbarrancado”. ( Dos filhos do Guia Lopes
com o nome de José, havia: João José Lopes, Pedro José Lopes e José Francisco
Lopes, no momento não reconhecemos, qual deles).
[1] Alfredo D”Escragnolle Taunay –
Visconde de Taunay. A Retirada da Laguna – Episódio da Guerra
do Paraguai. Editora Tecnoprint
LTDA. Ediouro.
[2] Inácio Gonçalves Barbosa, casado com
Teothonia Maria Lopes, filha do primeiro casamento do Guia Lopes.
[3]
Este documento fora publicado pela primeira vez em 1901 pelo O Archivo,
Revista histórica editada na Capital Mato-grossense, Cuiabá. O General Lobo Vianna, reproduziu-o em anexo
a sua Obra a Epopéia da Laguna.
[5]
José Francisco Lopes Junior falecera no local, conhecido pelo nome de Mata do
Cambarecê, onde haviam sido abandonados os outros colérico.
Vicente, sou descendente do Guia Lopes (José Francisco Lopes) meu avô materno Almino Lopes Barbosa Martins e minha avó Josina Ferreira de Lima.Tenho alguns comentários a fazer e passar algumas coisas referente a nossa história local e brasileira.Já falei com a Célia ela me disse que o melhor horário para ir até sua casa seria na parte da manhã. Aguardo um comunicado seu.Um abraço.
ResponderExcluirVicente, sou descendente do Guia Lopes (José Francisco Lopes) meu avô materno Almino Lopes Barbosa Martins e minha avó Josina Ferreira de Lima.Tenho alguns comentários a fazer e passar algumas coisas referente a nossa história local e brasileira.Já falei com a Célia ela me disse que o melhor horário para ir até sua casa seria na parte da manhã. Aguardo um comunicado seu.Um abraço.
ResponderExcluirMeu nome é Carlos Cândido Barbosa minha família era dessa região passando por Vista Alegre até Rio Brilhante desde 1840 + ou - e gostaria de saber mais sobre esses artigos
ResponderExcluirCarlinhos, meu pai nasceu em Vista Alegre, 1943, sua vó se chamava Eulalia Camargo Barbosa. Os pais do meu pai se casaram em Entre Rios (Rio Brilhante), eu teria q descobrir data pra ver quem eram seus avós.
ExcluirTem um site muito bom pra pesquisar
Familysesrch.org
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Carlinhos,
ExcluirSe voce tem descendência genealógicas com a família Barbosa, dos Pioneiros que vieram de Franca, para o Mato Grosso, sugiro, que vc procure em alguma biblioteca de campo Grande ou no Instituto Histórico de MS, algum livro que trata da Genealogia dos Barbosa, entre outros, um de Leidir Barbosa. No momento não disponibilizo nenhum deles.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirMinha descendência
ResponderExcluirSr. José Vicente, meu pai Francisco Venâncio de Oliveira Filho nasceu Vista Alegre-Maracaju, sua mãe Maurilia Felicia da Silva era filha Joaquim Felicio da Silva e Eulalia Camargo Barbosa. Onde posso encontrar informações de meus bisavós. Barbosa.
ResponderExcluirSidney Alves de Oliveira
Costa Rica MS
Meu bisavó Manoel Francisco Gonçalves Barbosa era filho de João Gonçalves Barbosa e de dona Maria Francisca Clemencia Barbosa Gostaria de saber se Vossa Senhoria tem alguma citação sobre o mesmo em seus livros ou artigos?
ResponderExcluirOlá gostaria de saber se vocês tem alguma informação a mais sobre o Murfiel Lopes filho de Pedro José Lopes, pois ele é meu tataravô e adoraria saber mais sobre minha descendência. Obrigada!
ResponderExcluirMeu email: thaayclopes@hotmail.com
ExcluirOlá, sou bisneta do Marcos Gonçalves Barbosa, tenho algumas informações sobre ele, por parte de minha avó, Geni Barbosa. Como posso colaborar?
ResponderExcluirOlá! Eu sou neta da Izabel Felippa Gonçalves Barbosa, filha de Izabel Porcina Lopes e de Clemente Gonçalves Barbosa. Eu era muito pequena quando minha vó faleceu. Adoraria saber mais sobre a família.
ExcluirBoa Tarde,
ResponderExcluirMeus bisavós:
Maria dos Santos Lopes de Souza com
Irineu Vieira de Souza
Com os filhos:
*Natividade ( minha avó )
*Laura
*Beti
*Luxa
*Iria
*Aurio
*Cristóvão
*Jaime
Como posso ajudar e ter ajuda?
Para conhecer mais da Família.
Olá, minha avó Fausta Vicente Barbosa era irmã de Basílio Barbosa, primeiro prefeito de Guia Lopes. De acordo com o seu blog era era descendente de Izabel Porcina Lopes e de Clemente Gonçalves Barbosa. Você poderia me dizer se Olímpio Vicente Barbosa era filho deste casal?
ResponderExcluirOlá Sr. Vicente,
ResponderExcluirSou de Minas Gerais, e gostaria de saber im pouco sobre a família do Gias Lopes que ficou aqui em Piumhi, Pimenta e região.
Sou possível descendente. André José Lopes.
Meu e-mail. andrejoselopes@hotmail.com, telefone 031 998884103
Sou Kiuza Mota Barbosa Wanser
ResponderExcluirNeta de Armando Lopes Barbosa
E filha de Cleto Nery Barbosa
1 núpcias katia Mota Barbosa
Kiuza Mota Barbosa
Newton Mota Barbosa
2 núpcias
Cleiton Perin Barbosa
Katia Mota Barbosa
1 núpcias Bruna Carla Barbosa Balem
Matheus Fernando Barbosa Balem
2 núpcias Isadora Rafaela Barbosa Maciel
Kiuza Mota Barbosa Wanser
Guilherme Barbosa Wanser
Maria Julia Barbosa Wanser
Newton Mota Barbosa não tem filho
Cleiton Perin Barbosa não tem filho
Meu nome é Renan, sou Neto de Renato Francisco Lopes, filho de José Francisco Lopes, ele ainda está vivo, tem 98 anos e mora com minha tia Minguelina Lopes em Campo Grande. Está bem velhinho, quase não escuta, mas conversando com ele percebe que está muito lúcido e conforme a conversa vai ele lembra dos parentes. Muito bom pertencer a essa família histórica. Parabéns pela matéria.
ResponderExcluirOlá
ExcluirQ bom!
Temos que preservar e registrar nossa história.
Vc já falar em teste de Ancestralidade, faz uma coleta de saliva e envia para o laboratório e te mandam informações e vc usa em Plataformas que encontram parentes distantes.
A história dos Lopes é muito importante, seria interessante ficar registrado a genética deles.
Esse um laboratório brasileiro, tá custando R$199,00 o teste.
https://www.facebook.com/groups/1815545638697064/?ref=share
https://www.genera.com.br/
Boa noite! Moro em barra mansa, mas sou descendente de Alexandre Francisco Lopes c.c. Ana Joaquina, pais de Alexandre Francisco Lopes c.c. Marianna Cherubina Alvim, pais de Alexandre Francisco Lopes c.c Preciliana Cherubina Alvim, pais de Alexandre Lopes c.c. Maria Rita Gonçalves (este último casal são meus trisavós). Eles são de pimenta e piumhy... uma tia do meu avô me disse hoje sobre um livro da família Lopes no Mato Grosso que nos ligava ao guia Lopes.. gostaria de saber se alguém tem alguma informação... desde já, muito obrigado!
ResponderExcluirBoa noite! Moro em barra mansa, mas sou descendente de Alexandre Francisco Lopes c.c. Ana Joaquina, pais de Alexandre Francisco Lopes c.c. Marianna Cherubina Alvim, pais de Alexandre Francisco Lopes c.c Preciliana Cherubina Alvim, pais de Alexandre Lopes c.c. Maria Rita Gonçalves (este último casal são meus trisavós). Eles são de pimenta e piumhy... uma tia do meu avô me disse hoje sobre um livro da família Lopes no Mato Grosso que nos ligava ao guia Lopes.. gostaria de saber se alguém tem alguma informação... desde já, muito obrigado!
ResponderExcluirMuito lindo! Sou neta de Clemente Barbosa, do seu segundo casamento- com a Indía Cipriana Gonçalves Barbosa, teve 03 filha Lourença ( minha mãe) Joana e Thiaga...triste fim, morreu degolado na fazenda; as meninas todas pequenas...
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa. Seguem algumas informações pra ajudar na árvore do meu tataravô Guia Lopes e minha tataravó Senhorinha:
ResponderExcluirBERNARDINO BARBOSA LOPES (filho do casal) se casou com MARIA EMÍLIA TAVARES LOPES. Deste casamento nasceu ETELVINA TAVARES LOPES.
ETELVINA se casou com GENEROSO ROQUE FERREIRA, passando a assinar ETELVINA LOPES FERREIRA. Desta união nasceu ALCIDES LOPES FERREIRA, que se casou com FAUSTA VICENTE BARBOSA, que passou a assinar FAUSTA BARBOSA FERREIRA. Este casal teve 8 filhos: Antonia Barbosa Ferreira, Ari Barbosa Ferreira, Ademar Barbosa Ferreira, Ramona Barbosa Ferreira, Neide Barbosa Ferreira e as trigêmeas Maria Leonor Barbosa Ferreira, Maria Etelvina Barbosa Ferreira e Maria Salvadora Barbosa Ferreira.
Antonia se casou com Togo Martinez e gerou José Carlos Barbosa Martinez. Ari se casou com Clecyr e gerou Iran César Barbosa Ferreira. Ademar se casou com Dionísia e gerou Elis Regina da Silva Ferreira. Neide se casou com Pedro Alves de Oliveira Lacerda e gerou Danon A. Ferreira Lacerda.
Sou descendente do Guia Lopes, minha vó paterna era neta do guia Lopes, filha de meu bisavô Valfrido.
ResponderExcluirMinha familia por parte de mãe e natural MT S, sou descendente do José Francisco Lopes
ResponderExcluirMoro em Campinas , meus a avós Paulinia Carretone Lopes, Meu a avó Belmiro Lopes que era filho José Francisco Lopes irmão Gabriel Francisco Lopes do qual causou com a esposa dele no trajeto da colonização do Mato Grosso do sul
ResponderExcluir