CAPITULO SETE
A PAISAGEM NATURAL E PAISAGEM HUMANIZADA
OCUPAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO E CULTURAL
Artigo 13 Lei Orgânica
XVIII – instituir, planejar e fiscalizar programas de desenvolvimento urbano nas área de habitação e saneamento básico, sem prejuízo do exercício da competência comum correspondente;
XII – instituir, executar e apoiar programas educacionais e culturais que propiciem o pleno desenvolvimento da criança e do adolescente;
XVII – Estabelecer normas de edificação, de loteamento, de arruamento e de zona urbano e rural bem como as limitações urbanísticas convenientes a ordenação do seu território;
XXIX – regulamentar a utilização dos logradouros públicos e especialmente no perímetro urbano, determinar o itinerário e os pontos de parada obrigatória de veículos de transporte coletivo;
Parágrafo Segundo: As normas de edificação, de loteamento e arruamento a que se refere o inciso XVII deste artigo deverão exigir reserva de area destinada;
a) Zonas verdes e demais logradouros público
b) Vias de tréfego e de passagem de canalização pública, de esgoto e de águas pluviais.
O ser humano é um ser social porque vive na interação com outros seres humanos, através da família, do trabalho, nas trocas de informações, trocam de produções materiais e culturais, serviços industrializados ou trocas naturais, participação em eventos, reuniões associações comunitárias.
1- Denominamos espaço físico ou paisagem natural –
A paisagem é considerada, pela maioria das correntes do pensamento geográfico, um conceito-chave da Geografia. O termo paisagem é polissêmico, ou seja, pode ser utilizado de diferentes maneiras e por várias ciências.
Já na geografia a paisagem natural é aquela que ainda não foi modificada pelo ser humano, ela encontra-se praticamente inexistente, por exemplo, a Amazônia, animais, árvores, tudo nativo, etc.
Essa categoria geográfica consiste em tudo aquilo que é perceptível através de nossos sentidos (visão, olfato, tato e audição), no entanto, a análise da paisagem é mais eficaz através da visão. Nesse sentido, a Geografia moderna, que priorizava os estudos dos lugares e das regiões, utilizou-se da fisionomia dos lugares para atingir êxito em suas abordagens geográficas, observando as transformações no espaço geográfico em decorrência das atividades humanas na natureza.
Ultimamente se percebe no próprio poder público, em parceria realiza conjuntos habitacionais, casas de estilo COHAB, casas padrões onde as modificações ficam por conta do próprio morador.
Fig. 01 - Construção de um trecho do asfalto na avenida Santa Terezinha. Próximo ao hotel fenix Arquivo do Autor.
A paisagem humanizada é aquela em que são visíveis os resultados e transformações da intervenção humana na paisagem. É a ação do homem que, no decorrer do tempo, transforma a paisagem natural em paisagem humanizada, deixando ali registrado a sua história. Como por ex: Pontes, estradas, túneis, fábricas, lavouras, construções de casa, prédios, lixo, explorando os recursos naturais, poluindo.
Cada proprietário de terra tem que deixar um percentual da área em reserva. Ou seja, não se pode derrubar toda a vegetação, é uma área de preservação ambiental. Assim também para os rios, nascente deverá preservar a mata ciliar, de acordo como define a lei.
A exploração da paisagem física no município GLL ainda encontra-se áreas que foram pouco exploradas e conservam um pouco das suas características.
Quanto a Distribuição das terras temos na prática três grupos diferentes
a) - Os Mini latifundiários predominam pequenas áreas não muito mais que 100 hectares distribuídos pelos arredores da cidade, são os chacareiros, assentados, Colônia Retirada da Laguna; Colônia Santo Antônio, assentamento rio Feio além da Cascavel e São José e região Santa Fé e Santa Tereza.
b) - Médio latifundiário, cujas as propriedades varia entre 100 a 1000 hectares.
c) - Há o Latifundiários, quando uma pessoa ou um grupo delas dominam quase todas as áreas e seus recursos. Acima de 1000 hectares
Conforme a analise dos dados estatísticos temos os seguintes resultados:
Muita gente em pequenas propriedades.
E
pouca gente com propriedades muito grande.
Figura . 02 – Arquivos do autor JVD 2010. Área úmida do Município que gerou a separação do Centro com os demais Bairros e Vila e que afeta muitas residências com alicerces baixo. Afeta também as estrada, umedecido o terreno por baixo, estraga o asfalto que esta sobre o solo
A parte da paisagem física sendo um conjunto de elementos naturais subdivide em: Geosfera, Hidrosfera, Atmosfera
a) Geosfera – geo+sfera = pertence a litosfera, que é a parte sólida da terra, minerais, rochas, montanhas, relevo;
Fig. 03 - Rua Cuiabá, próxima Escola Alziro Lopes. Drenagem para as águas plúvias
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A cidade de GLL está assentada sobre uma região ondulada, com nascente de água no meio.
O Grotão como é chamado, o brejo (nascente) onde está assentado unidade de saúde e a Pré-escola Vitalina Martinez, prolongando pela Avenida Santa Terezinha e a BR 267 060 constituem uma área geologicamente muita úmida chegando a verter água naturalmente no período das chuvas.
Fig. 04 - No Município de Guia Lopes na região da antiga fazenda desbarrancado , atual fazenda laranjeira
O fenômeno desta área úmida causou no plano urbanístico uma ocupação praticamente sem planejamento, sem infraestrutura isolou o a parte central, centro histórico, parte antiga e a ocupação foi direcionada para o Bairro Planalto, Vila Industrial. O Bairro São Cristóvão como consequência natural está localizado em todo o corredor da BR 267 e 060 e Avenida Santa Terezinha.
O Centro Histórico mantém os moradores mais tradicionais, os filhos estão crescido, tem neste patrimônio mercados, farmácia banco, praça principal, igreja católica, Presbiteriana, Batista, principal, escola, rodoviária, mecânicas. O Centro Histórico é um corredor de entrada e saída de pessoas e veículos com um entroncamentos para Jardim, Bonito, Aquidauana e Campo Grande e GLL
b) Hidrosfera – hidro + esfera = é toda a parte liquida que existe no planeta, rios, mares, córrego, nascente; lagos.
Se alguém fizer um estudo analítico sobre a capacidade hídrica permanente, GLL é privilegiado pela sua rede hidrográfica. Lamentavelmente Google satélite, demonstra a maioria destas nascentes estão com sua mata ciliar toda danificada. Outras vezes os bovinos já fazem um corredor para beber água, criando assim um canal para erosão e assoreamento, ou até mesmo secando toda a água da nascente.
c) Atmosfera = atmo + esfera = vapor, ar, camada fina que reveste o Planeta onde habitamos.
No caso da atmosfera terrestre ela é composta por inúmeros gases que ficam retidos por causa da força da gravidade e do campo magnético que envolve a Terra.
A atmosfera terrestre é composta principalmente de nitrogênio, oxigênio e argônio. Os gases restantes são muitas vezes referidos como gases traços, entre os quais estão incluídos os gases do efeito estufa, como vapor de água, o dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e o ozônio.
Em nosso município por ter uma área de extensão pequena, não está situada dentro do pantanal são raras as grande queimadas que polui o nosso ar.
Por outro lado são inúmeras as queimadas de fundo de quintal, folhas, galhos papéis, sacolas plásticas, caixas de papelão, garrafas de material plástico, garrafa pet principalmente no período mais seco do nosso clima.
A troposfera, que geralmente se estende a 12 km (entre 20 km no equador e 8 km nos pólos). É nesta camada que acontecem praticamente todos os fenômenos que influenciam o tempo.
A estratosfera, estende-se até aproximadamente 50 km com temperaturas parecidas com as da troposfera até o limite de 20 km. Esta camada é mais quente por causa do ozônio que se acumula e que absorve os raios ultravioletas.
Na mesosfera, a temperatura novamente diminui. Esta camada vai até cerca de 80 km. A esta altura, a temperatura chega a -90ºC!
E a termosfera, que não possui um limite inferior muito bem definido. Aqui as moléculas se agitam com uma velocidade enorme, o que significaria uma temperatura altíssima. Entretanto, a concentração dessas moléculas é muito baixa o que diminui drasticamente a quantidade de energia que essas moléculas poderiam transmitir para qualquer corpo que se encontrasse ali, anulando, de certa forma, a temperatura. A termosfera, por sua vez, compreende uma camada situada entre 80 a 900 km, chamada de ionosfera.
A ionosfera, como o próprio nome já diz, é composta por uma infinidade de íons criados a partir da radiação solar que incide nas moléculas de oxigênio e nitrogênio, liberando elétrons. A ionosfera é composta por três camadas (da mais próxima a mais distante) D, E e F que possuem concentrações diferentes de íons. Durante a noite as camadas D e E praticamente desaparecem, porque não há incidência de raios solares e, consequentemente, não há formação de íons. Ou seja, durante a noite, os íons se recombinam formando novamente as moléculas de oxigênio e nitrogênio. Mas, à noite ainda há incidência de raios solares, mesmo que de menor intensidade, o que explica porque a camada F não se extingue também.
Segundo uma avaliação doméstica, a temperatura ambiente chega aos 37° embora a sensação térmica ultrapasse os no dia 45°
Da mesma forma as temperaturas de inverno em nossa região está oscilando entre 3 e 5 graus.
3. Paisagem natural ou física de Guia Lopes da Laguna
3.1 O Município de Guia Lopes esta situado ao SO – Sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul Entre a escarpa Ocidental da Serra de Maracaju ao LESTE e o leito do Rio Miranda NO CENTRO e a Serra da Bodoquena direção para o OESTE.
Com uma área de 1.213,1 km Quadrados, à margem direita do Rio Miranda.
A cidade esta localizada nas coordenadas geográficas:
3.2 À Oeste do Meridiano de Greenwich 56° 11` - cinquenta e seis graus e 11 minutos.
3.3 Latitude Sul – Situada ao Sul da linha do Equador – Hemisfério Sul - 21° 45` - vinte e um Graus e quarenta e cinco minutos.
Figura 05 – Arquivos do autor JVD 2010.
Ilustra as camadas da atmosfera.
Figura 05 – Arquivos do autor JVD 2010.
Ilustra as camadas da atmosfera.
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A estratosfera, estende-se até aproximadamente 50 km com temperaturas parecidas com as da troposfera até o limite de 20 km. Esta camada é mais quente por causa do ozônio que se acumula e que absorve os raios ultravioletas.
Na mesosfera, a temperatura novamente diminui. Esta camada vai até cerca de 80 km. A esta altura, a temperatura chega a -90ºC!
E a termosfera, que não possui um limite inferior muito bem definido. Aqui as moléculas se agitam com uma velocidade enorme, o que significaria uma temperatura altíssima. Entretanto, a concentração dessas moléculas é muito baixa o que diminui drasticamente a quantidade de energia que essas moléculas poderiam transmitir para qualquer corpo que se encontrasse ali, anulando, de certa forma, a temperatura. A termosfera, por sua vez, compreende uma camada situada entre 80 a 900 km, chamada de ionosfera.
A ionosfera, como o próprio nome já diz, é composta por uma infinidade de íons criados a partir da radiação solar que incide nas moléculas de oxigênio e nitrogênio, liberando elétrons. A ionosfera é composta por três camadas (da mais próxima a mais distante) D, E e F que possuem concentrações diferentes de íons. Durante a noite as camadas D e E praticamente desaparecem, porque não há incidência de raios solares e, consequentemente, não há formação de íons. Ou seja, durante a noite, os íons se recombinam formando novamente as moléculas de oxigênio e nitrogênio. Mas, à noite ainda há incidência de raios solares, mesmo que de menor intensidade, o que explica porque a camada F não se extingue também.
Segundo uma avaliação doméstica, a temperatura ambiente chega aos 37° embora a sensação térmica ultrapasse os no dia 45°
Da mesma forma as temperaturas de inverno em nossa região está oscilando entre 3 e 5 graus.
3. Paisagem natural ou física de Guia Lopes da Laguna
3.1 O Município de Guia Lopes esta situado ao SO – Sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul Entre a escarpa Ocidental da Serra de Maracaju ao LESTE e o leito do Rio Miranda NO CENTRO e a Serra da Bodoquena direção para o OESTE.
Com uma área de 1.213,1 km Quadrados, à margem direita do Rio Miranda.
A cidade esta localizada nas coordenadas geográficas:
3.2 À Oeste do Meridiano de Greenwich 56° 11' - cinquenta e seis graus e 11 minutos.
3.3 Latitude Sul – Situada ao Sul da linha do Equador – Hemisfério Sul - 21° 45` - vinte e um Graus e quarenta e cinco minutos.
4. Altitude - na sede mede 272 metros acima do nível do mar. Apresenta uma topografia plana levemente acidentada nos limites com município de Maracaju. A Serra de Maracaju como ponto de maior altitude está localizada na Rodovia 267no intervalo 30 km entre Sede e a Serra.
5. Solo - Terra mista, argilosa, arenosa, terra vermelha e preta nas direções de GLL à Maracaju e GLL à Ponta Porã. No caminho entre GLL à Ponta Porã, além das ondulações, apresente um solo de boa qualidade fértil para a Agropecuária. O Mesmo acontece no Caminho Maracaju na região da Santa Fé, assentamento Rio Feio os solos são de boa qualidade para a agropecuária. Em Santa Fé apresenta muitas videiras. No caminho a Bonito o solo é mais arenoso, dedicado mais a criação de animais. Entretanto à caminho de Nioaque apresenta solo misto entre arenoso e argiloso.
O Solo interfere na base da Economia assim como as chuvas, dali sairá o plano de trabalho do agricultor: desenvolvimento da agricultura ou criação de animais.
Um dado estatístico apresenta:
a) 40% de média fertilidade;
30% de baixa fertilidade,
30% terras mistas mas de boa fertilidade.
Considerado assim ser um terreno de domínio arenoso a permeabilidade das chuvas são maiores enquanto que nas de base argilosa os terrenos são menos impermeáveis
6. Base Climática – Com o Efeito do aquecimento Global, e outros elementos que a humanidade polui diariamente o solo terrestre, tais com: queimadas, esgoto jogado nos rios, gases expelido pelos escapamentos dos automóveis, lixões a céu aberto, etc tudo vem a contribuir com a mudança no regime das estações do ano, período de estiagem e Período de chuva, período de inverno e período de verão. Guia Lopes está localizado pouca distância do Trópico de Capricórnio.
Manifestação Climáticas - conjunto de elementos tais como vento, umidade, Temperatura e Radiação Precipitação, Massas de ar, Ventos, Pressão atmosférica. Temperatura - é a quantidade de calor na atmosfera. A energia primária do Sol aquece a superfície da Terra (a hidrosfera e a litosfera) e esta irradia calor para o ar; portanto, a temperatura do ar é um calor indireto, já que é irradiado da superfície para a atmosfera Pressão Atmosférica
Mais sobre:
6.1 Clima
A Região de GLL não está muito distante do tropico de Capricórnio. Um Meridiano da linha do Equador até o Polo Sul mede em graus 90°. Guia Lopes está há 21° ao Sul da Linha do Equador. O trópico de Capricórnio é o paralelo situado ao sul do equador terrestre (23º26’16" de latitude sul.
Figura 06 – Arquivo do autor. Ponte sobre o rio Santo Antônio que liga a Cidade Guia Lopes da Laguna as colônias retirada da laguna e Santa Tereza, e Ponta Porá, Antônio João, Itahum, cabeceira do Apa.
Figura 07 – Arquivos do autor 1998 Cachoeira do Rio Santo Antônio, nos limites da fazenda Laranjeira
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Alguns pecuaristas para enfrentar o inverno seco, plantam cana, e combinam com milho e sais minerais.
Alguns pecuaristas para enfrentar o inverno seco, plantam cana, e combinam com milho e sais
Alguns dos principais rios e nascente no território de GLL
Santo Antônio
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Miranda
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Desbarrancado
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Feio
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São Francisco
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Córrego Fundo divisa com Ponta Porã
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Baú
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Bauzinho
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Santa Tereza
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Alexandre
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Estiva
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Espora
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Córrego das Violas
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Cascavel
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Roncador
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São José
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Pedreira
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Maracangaia
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Ariranha
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Arixiguana
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Samambaia
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Cava
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Pindaíba
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Tarumã
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Ramalhete
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Restinga
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Arraia
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Cateto
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Bocaiúva
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Formoso
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Atoleiro
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Bom Jardim
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E tantas outras nascentes, brejos que contribuem para a manutenção da fauna e flora original.
O Córrego Bom Jardim que se localiza há 3 km do trevo de Guia Lopes à Bonito, as margem dele era a residência dos José Francisco Lopes, o Guia Lopes e todos os familiares, a água que servia para uso doméstico, e também para os animais. Interessante que nesta época não havia cercas separando as fazendas. É um córrego Histórico, mas que ninguém tem dado o devido valor.
Córrego Histórico que deu origem a Estância ou fazenda Jardim, onde residiu o Guia Lopes e seus Familiares até sua destruição na Guerra do Paraguai Figura 10. - Arq. do autor
8 - A Rede de Piscicultura
GLL por possuir uma vasta rede hidrográfica, possui diferente espécies de peixes, muito embora a quantidade tem diminuído significativamente como consequência de diversos fatores:
a) desmatamentos das margens dos rios e córregos;
b) Diminuída a quantidade da alimentação natural, porque sem comida os peixes tem mudar de local;
c) mas oferece possibilidade de investimento no criames em tanques, pesque e pague
d) muito baixo o nível dos rios, gera aquecimento e baixa oxigenação;
e) o não respeito ao período da piracema, acabando com as fêmeas.
f) em décadas anteriores havia uma pesca predatória pelas águas do Miranda, Aquidauana e Paraguai, por pescadores que vinham de outros Estados.
g) Com o assoreamento dos rios, as partes que eram mais profunda, os “poços” foram sendo entulhado e os peixes maiores que ficava escondido nas partes mais profundas, foram embora em procura de outros locais.
Relacionaremos algumas espécies, muito embora visualizá-las está cada mais difícil.
Dourado
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Pacu
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Pintado
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Surubim
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Piauçu
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Curumbatá
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Lambari
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Piau
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Cascudo
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Piraputanga
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Bagre
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Canivete
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Peixe sapo
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Arraia
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Giripoca
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Mandi
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Hurupencem
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Traira
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Muçum
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Cará
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As atividade da agropecuária, isto é, “produções agrícolas” arroz feijão, mandioca, cana de açúcar, soja e a criação de animais, também denominada de pecuária, bovinos, ovinos, aves, caprinos, suínos.
A duas atividades econômicas influem diretamente no relevo, provocam o desmatamento, algumas vezes até das cabeceiras das nascentes dos córregos e rios, realizam queimadas, o solo as vezes fica desprotegido e com o ocorrer das chuvas vais provocando a erosão, isto é Vai lavando a camada superior do solo, podendo chegar a formar até grande valas.
Da agricultura vem os agrotóxicos, erosões do solo e o desmatamento de cabeceira de rios e das matas ciliares. A pecuária também responde pela modificação do espaço natural, primeiramente derrubada das matas, ara os solos, semeia a pastagem. Quando não há locais apropriados para o gado beber água, tanques, cisterna pilhetas, açude, acaba ocorrendo que os bois vão procura para beber água em locais de nascente ou mesmo de córregos e rios. Essa ida e vinda diariamente, acaba formando um corredor, vala que com as chuvas intensas esses escoadores contribuem com a erosão, assoreamento dos rios.
9. Flora
Constituída pelas culturas da soja, milho, arroz, feijão, mandioca, amendoim, algodão, cana de açúcar, abacaxi, banana,, bata-doce, melancia, hortaliças.
Arvore frutíferas tal como a manga, abacate, laranja, poncã, acerola, limão, caju, goiaba. Mamão, jaca, Jamelão, pêssego, banana, figo, amora, jabuticaba, cajá-manga, carambola, maracujá.
Frutos Silvestres pitanga do campo, jabuticaba guaviju, pitomba, jatobá, jenipapo, guavira, gabirovas, caju-do-campo, araticum de árvore, e vermelhinho, bocaiuva, bacuri, guariroba, cabeçudo, pindó, goiaba, araçá, agua pomba, Carmelo preto de árvore e rasteiro, ingá duas espécie Aguaí, mangava, abacaxi do mato, caraguatá, jaracatiá, murici, pequi, limãozinho do campo, noagá, tarumanzinho, figo silvestre, tarumã, tuna imbaúba
Mata Silvestre, há dois tipo de madeiras comumente denominado de madeira de lei e madeira branca, sendo o valor da primeira mui superior em relação as outras.
Madeira de lei:
Madeira branca:
MADEIRA BRANCA
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PARA-TUDO
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CAPITÃO
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Maria-preta
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Pau-terra
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Aroerinha
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Catinguá
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Pitangueira
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Jabuticabeira
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Imbauva (lixa)
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Unha-de-boi
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Vidro
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Pororoca
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Maria barriguda
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Chico-magro
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Arnica
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Barbatimão
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Paineira
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Alecrim
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Açoita-cavalo
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Piqui
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Quina
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Leiteiro
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Amescra
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Peito de pomba
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Sangue-de-água
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Maria-pobre
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Carvão branco
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Loro-branco
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Cerite
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Osso de burro
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Didal
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Taleira
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Gensiana
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Maandiocão
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Balsamo-bravoc
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Tarumã
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Guavirova,
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goiabeira
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Sombra-de- touro
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Caroba
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Faveira
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Figueira
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Plantas ornamentais
São aquelas que enfeitam os jardins de nossos casas, pacas, arborização das ruas.
PLANTAS ORNAMENTAIS OU TRAZIDAS DE OUTRAS REGIÕES
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Paraíso(cinamom)
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Flanboyant
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Sete copas
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Primaveras(diversas cores)
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Girassol
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Capitãozinho
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Gravilha
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Vimborum (índia)
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Chuva de ouro (imperial)
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Pernettya
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Samambaias (diversas espécies)
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Codialum
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Sibibiruna
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Bimagueira (África)
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Rosas (diversas espécies)
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Oiti
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Bambusa
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Orquídeas
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Polipodium (rabo de macaco)
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Ipê roxo
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Papoulas (diversos matizes)
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Bandeira do Brasil
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Plantas medicinais
Podem ser divididas entre as domesticas, cultivadas nos quintais;
As plantas que se encontram nas matas nativas.
De algumas de faz o uso das folhas, outras das cascas, outras das raizes, outras das seivas.
Ervas Medicinais caseiras
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Capim cidreira
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Erva-cidreira
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Erva-doce
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Canela
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Cravo HORTELÃ
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Agrião ARRUDA
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Gengibre
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Açafão
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Noz-moscada
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Romã
|
acerola,
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Abacate
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Folha de lima
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Folha de laranjeira
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Carqueja
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Poleu
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Confrei
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Aspirina
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Terramicina
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Anador
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Salvia
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Beladona
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Ponta-alivio
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Fotuna
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Perpetua
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Boldo
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Poejo
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Losna
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Caferona
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Manjericão
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Hortelã-do-reino
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Alecrim-de-casca
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Eucalipto
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Aipo
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Funcho
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Mangerona
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Babosa
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PLANTAS MEDICINAIS SILVESTRES
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Malva-branca
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Picão
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Cordão-de-São-Francisco
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Pega-pega
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Tapecue
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Sete-sangria
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Cancorosa
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Tanjagem
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Chapéu-de-couro
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Marcela
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Jateicaá
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Urtigão
|
Alecrikm
|
Amarra-pinto
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Copo-mil-homens
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Alçapeixe
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Salsa parrilha
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Erva-santa-maria
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Melão-de-são- caetano
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Quebra-pedra,
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Fruta do caraguatá,
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Urtigão
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Erva-de-bicho
|
Carapiá
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Pata-de-vaca
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Capim-gordura
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Beldroega
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Arnica
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Velame-branco
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Fedegoso
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Jervão
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Rubim
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Embaúba
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Caldo-santo
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Sucupira
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Umburana
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Algodãozinho
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Jalapa
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Carijozinho
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Cipó
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Ruibarbo
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Quina amarga
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Velame
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Açoita-cavalo (flor)
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A Planta símbolo do Município é o ipê roxo pois alegram nossos olhares em época de floração. Seu nome científico é Tabebuia impetiginosa.
Família: Bignoniaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene
O ipê-roxo é uma ótima árvore ornamental para arborização urbana, de crescimento moderado a rápido, que não possui raízes agressivas. Pode tornar-se inconveniente durante a quedas das folhas ou flores, provocando sujeira na via pública ou ao alcançar a fiação elétrica ou de telefone, devido a sua altura, que podem ultrapassar 12 metros. Sua floração é maravilhosa e recompensadora e atrai polinizadores, como beija-flores e abelhas
Medicinal
Indicações: Eczemas, psoríase, câncer, alergias, disenterias, ferimentos, aftas, úlceras, viroses, queimaduras, picadas de cobra.
Propriedades: Antimicrobiana, antitumoral, antiviral, estrogênica, estimulante do sistema imunológico.
Partes usadas: Casca e folhas (em excesso pode ser tóxica, deve ser utilizada sob acompanhamento médico).
Seu tronco é elegante e oferece madeira de excelente qualidade, pesada, dura, de cerne acastanhado, própria para a fabricação de arcos de violino e instrumentos musicais, o que lhe rendeu o nome popular de pau-d'arco. Da casca extraem-se substâncias de uso medicinal, utilizadas no combate ao diversos tipos de câncer e infecções de pele e mucosas.
Florada 2010 dos Ipes Roxos proximidades da ponte velha saida para Jardim Figura 11. Arquivo do autor
10 Fauna
Nossa fauna é rica e diversificadas. Para este estudo, vamos classificar entre: aves, animais, insetos e répteis.
A criação de gado vacum é predominante no município.
Os animais pode classificá-los ainda como silvestres e domésticos.
a. Domésticos, citamos os das raças de bovinos, zebu (indiano) holandês (europeia) simental (friquivi); búfalos há poucos, Para corte, isto é, carne a raça mais criada é a nelore. Para leite criam as raças gir holandesa, gersei, tucura.
O zebu é o indiano formado pelo cruzamento de tucuras com nelore, é o gado comum.
Temos também a criação de equinos cavalos, cavalos de raça manga larga, inglês, árabe, quarto de milha e os curraleiro que é o animal comum do dia-a-dia dos campeiros, fazenda, sítios chácaras.
Suínos é a criação de porcos, cria-se para consumo da carne e da banha.
Ovinos, ovelhas cria-se para o consumo da carne e da lã.
Caprinos, é a criação de cabritos para consumo de carne, leite e couro.
Muares (burros e jumentos) utilizado para serviços gerais de carga nas tropas.
Outros animais que convivem mais próximo do s seres humano cães, gatos, aves, etc.
b. Silvestres, vivem mais nas reservas de matas nas áreas rurais, apesar de muitos estarem em extinção,entre outros:
Onça pintada
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Onça parda
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Anta
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Veado
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Jabuti
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Macaco
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Bugio
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Lobinho
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Jaguá
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Tiririca
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Mão-pelada
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Gato-do-mato
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Cateto
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Quechada
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Paca
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Capivara
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Quati
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Lontra
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Tatu(peba, bolinha, galinha)
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Cutia
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Raposa
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Coelho
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Tamanduá
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Rato
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Tamanduá (mirim e bandeira)
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Gambá
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Jaratataca,
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Porco-espinho
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Ouriço Cacheiro
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Preá-Do-Brejo
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O animal símbolo do município é a Capivara
Figura 12- Encontrada em certas áreas das Américas do Sul e Central, próximo a rios e lagos, a capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) é o maior roedor herbívoro do mundo. Alimenta-se de capins e ervas, comuns em várzeas e alagados, e pode chegar a pesar até 80 kg.
No Pantanal, seus principais períodos de atividade são pela manhã e à tardinha, mas em áreas mais críticas podem tornar-se exclusivamente noturnas..
11. As aves
Para estudo didático vamos classificá-las como domesticas ou domesticáveis e as silvestres.
a. Domesticas ou domesticáveis, na verdade todas as aves podem ser domesticadas, algumas com graus maior de resistência, galinha, peru, angola, pato, marrecos, codornas domesticadas, pombas de casa, peru, pavão.
b. As Silvestres, ema, seriema, garça, urubu, gavião (penacho, carijozinho, caburé) tucano, pombas, juruti, rolinha, João-de-barro, beija-flor sanhaço, pilincho, arara azul e vermelha, periquitos, maitacas, maracanã, chupim, papagaio, tesourinha, bem-te-vi, quero-quero-. Coruja, jaó, jacutinga, patovis, mutum, pica-pau, nambu, perdiz, sabiá, papa-cebo, codorna, anu, guacho, cardeal, furió, galo e galinha campina, tiziu, canário, pássaro preto, carancho, chacuru, martins-pescador e muitos outros
A ave símbolo em nosso Município é a Seriema. Figura 13. Arquivo do autor
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A ave símbolo em nosso Município é a Seriema. Figura 13. Arquivo do autor.
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Seriema, sariema ou siriema é o nome vulgar dado às aves pertencentes à família Cariamidae, da ordem Cariamiformes. São aves de médio porte, terrestres, que preferem correr a voar. O grupo é nativo da América do Sul e habita zonas de pradaria ou florestas abertas. As seriemas alimentam-se de insetos, lagartos e pequenas cobras, como também de cajus e cajus do cerrado. Em contato com os humanos, as Seriemas são sempre desconfiadas e quando se sentem ameaçadas por eles, costumam abrir suas asas e enfrentá-los. Diz a lenda que o canto deste pássaro indica o final da época das chuvas.
Aceitam diferentes tipos de alimentos dados pelo homem, como grãos de milho e pedaços de pão. Andam em casais ou pequenos grupos. Só voam quando se sentem obrigadas. À noite abrigam-se no alto das árvores, onde também constroem seus ninhos. Do tupi, siriema=pequeno nhandú, ou seriema=nhandú com crista.
12, Insetos e repteis
Repteis , cobras jararaca, cascavel, caninana. Cipó, verde, coral, papa-pinto, surucucu, cruzeiro. Capitão, jiboia, salamandra, urutu, olho de prata, boca-de-sapo, cobra-cega, sucuri. Lagarto, lagartixas brancas, papa-vento, calango, jacaré, sapo, perereca, rã de bananeira.
Insetos – falaremos sobre seres invertebrados, alguns são nocivos as seres humano outros benéficos. Pernilongo, mosquito da dengue, barata, grilo, polvinho, borboletas diversas espécies e matizes, pulga, borrachudo formiga, quem-quem, cabeçuda, lava-pé, formiga boba, formiga mineirinha, formiga doceira, formiguinha-amarela, formiga-tanajura e outras; minhoca, besouro, piolho, carrapato, vaga-lume, cigarra, gafanhoto, mosca, percevejo, Maria-fendida, louva deus, lagarto-do-coco, mandorovás, cupins, chaminochuga, besouros, diversos tipos de abelhas e marimbondos como: Europa, arichiguana, arapuá, jatei, borá Mandaguari, marimbondo grande preto e amarelo.
I - FORMAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DO RELEVO
As paisagens, tanto do espaço rural quanto do urbano também se diferenciam por causa do Relevo, ou seja, devido às diversas formas que existem na superfície terrestre.
O relevo da superfície terrestre e consequentemente do Município de Guia Lopes da Laguna vem sendo transformado há bilhões de anos pela natureza através da ação das águas das chuvas, dos rios e mares, ventos, vulcões, terremotos, ação dos animais, mudanças de temperaturas, das raízes das plantas e pela ação dos seres humanos, através dos desmatamentos, extrações minerais, construções de estradas, criação de animais, plantações de culturas agrícolas. Dando assim origem a nova paisagem.
Entre as principais formas de Relevos, algumas das quais são identificadas em nosso Município destacam-se:
a) Planalto – Terreno com superfícies irregulares situados em altitudes[1] relativamente elevadas. Altitudes em geral acima dos 300 metros .
b) Depressão – Terreno situado em altitudes mais baixas que as áreas localizadas em seu entorno.
c) Morro – Elevação do terreno , com altitude maior que as áreas localizadas à sua volta.
d) Serra – Conjunto de elevações do terreno.
e) Planície - terra relativamente plana, de modo geral situada em baixas altitudes, ou seja são pouco elevadas em relação ao nível do mar. Altitudes até aproximadamente 100 metros .
f) Vale – Depressão relativamente plana, com terrenos férteis, situados entre planícies mais elevadas, como morros, serras e outras formações. Nos vales geralmente corre um rio.
g) Ilha – porção de terra cercada de água. Podem ser fluviais, águas dos rios ou oceânicas, águas dos mares.
O Relevo serve também para demarcar limites de fronteiras naturais. Assim como os rios, a Serra de Maracaju é o principal acidente geográfico em nosso município e serve de demarcação entre os municípios de Guia Lopes da Laguna e Maracaju pelo Leste e Ponta Porá ao Sul.
II - RELEVO E A AGROPECUÁRIA
Assim como as paisagens urbanas são múltiplas as rurais são também bastante variadas, revelando nos diferentes maneiras da população viver.
A Paisagem natural rural pode ser desenvolvida em espaços de diferentes tamanhos: Chácaras, sítios, Fazendas, Colônias, Assentamentos, onde realizam atividades produtivas tais como: extração de produtos vegetais, extração mineral, de agricultura e criação de animais como ovelhas, carneiros, cavalos, bois, peixes, ou mesmo a extração de castanhas de guaraná, pequi, látex, babaçu sem destruir a paisagem natural o palmito, o látex de seringueira, castanha do Pará.
III - O OLHAR SOBRE PAISAGEM
Atividade 1
1. De frente: apreensão frontal, horizontal, que normalmente é aquela dos quadros que retratam alguma paisagem.
2. Forma panorâmica: apreensão oblíqua, como por exemplo, pode ser a visão de um observador localizado num nível mais alto àquele da paisagem observada.
3. Voo de pássaro: apreensão por meio de uma visão vertical, que será a paisagem observada de um avião.
4. Cinética ou cinemática: apreensão da paisagem em movimento, vista da janela de um carro em movimento ou outro meio de transporte que apresente de forma cinemática aquela paisagem.
Tais apreensões da paisagem podem ser representadas em diversas formas. Existem múltiplas formas de representação. Essas são as mediações existentes entre um observador e o objeto observado que chegam até nós. Portanto a paisagem pode ser apreendida diretamente, por meio do olhar do observador, e também por meio de diversas representações. Nós podemos ser observadores da paisagem diretamente ou ser observadores de uma representação da paisagem. São vários os exemplos de representações:
Modos de ver a paisagem
- De Frente: uma aquarela, pintura ou fotografia (visão frontal, horizontal);
- Panorâmica: um bloco diagrama, uma fotografia panorâmica (visão oblíqua);
- Voo de pássaro: uma fotografia aérea, uma imagem de satélite, um mapa (visão vertical);
- Cinemática: um filme que traga uma paisagem em movimento.
Objetivos
- Resgatar quais são as concepções de paisagem dos alunos;
- Discutir o que são representações;
- Exercitar as diversas possibilidades de observação e representação da paisagem;
- Discutir o que é uma paisagem bonita, uma paisagem degradada.
A sugestão é que o professor e os alunos identifiquem mais elementos que podem servir de referência para a apreensão da paisagem urbana sob esse ponto de vista.
IV - MEIO AMBIENTE
Infográfico: Veja as mudanças no Código Florestal Aprovado na Câmara
Principais pontos do Texto Aprovado na Câmara dos Deputados Federal
Texto aprovado no dia 24 de maio de 2011
· Passará ainda pelo Senado Federal.
Áreas de preservação permanente APPs
1) Vegetação existente em margem de rios e lagos, topos e encostas de morro,nascentes e restingas. Altitudes superior a 1,8 mil metros; variável em relação ao tamanho dos mananciais:
a) 30 metros para curso d’águas de até 10 metros de largura;
b) 50 metros para cursos d’água que tenham entre 10 e 50 metros de largura e no entorno de nascentes, de qualquer dimensão;
c) 100 metros para cursos d’água que tenham entre 50 e 200 metros de largura;
d) 200 metros para cursos d’água que tenham que tenham entre 200 e 600 metros de largura;
e) 500 metros para cursos d’água com largura superior a 600 metros de largura.
2) Bordas de Tabuleiros – no mínimo 100 metros.
* para as APPs de margens de rios a medição deve começar do nível mais alto da água, no período das cheias.
3) Reserva Legal – percentual da propriedade destinado a preservação do ecossistema nativo, variável em função e do tipo de bioma
Amazônia Legal:
a) 80% em caso de florestas
b) 35 % em casos de cerrados
Demais regiões e biomas:
a) 20%
4) Competência para emitir licença para a supressão de vegetação nativa
a) Órgão estadual competente do sistema nacional de meio ambiente - SISNAMA;
b) No caso de área da União ou empreendimento com impacto regional ou nacional: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA;
c) No caso de área municipal: Órgão Municipal Ambiental;
d) Registro da reserva legal: Averbação na inscrição de matricula do imóvel no cartório de registro competente.
e) Áreas consolidadas – áreas de preservação permanente e de reserva legal que foram degradadas ou são utilizadas paras atividades produtivas.
* Devem ser recompostas, regeneradas ou compensadas.
5) Punição:
* Pena de 3 meses a um ano de prisão simples e multa, que variam de 1 a 100 vezes o salário mínimo.
** o Decreto 7029/2009 prevê penalidades para o produtor que não tiver reserva legal averbada no registro de imóveis até 11 de junho de 2011
[1] Altitudes: Distância (altura) vertical de uma região em relação ao nível médio do mar.
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